Esse resultado é ainda mais significativo quando se considera que a indústria de caminhões avançou 0,3% no total, mas mostrou uma queda de 10% nos segmentos considerados. O modelo leve Cargo 816 foi o destaque no segmento de 6 a 10 toneladas. Ele teve um crescimento de 8,9 pontos porcentuais e assumiu a vice-liderança da categoria com 20,5% de participação e 2.229 emplacamentos.
O médio Cargo 1319 aumentou para 22,9% sua participação entre os veículos de 10 a 13 toneladas – um ganho de 3,3 pontos porcentuais. Com 13 toneladas de peso bruto total, é aplicado em distribuição urbana de curta e média distância, com implemento tipo baú ou carga seca.
O médio Cargo 1519 também avançou 11,6 pontos porcentuais. Ele aumentou a sua participação para 30,8% no segmento de 13 a 15 toneladas e ainda registrou um pico de 38,2% em abril, mostrando potencial para avançar. Com peso bruto total de 14.500 kg, é um modelo de aplicação urbana para ramos como bebidas, material de construção e mudanças, além de transporte rodoviário de curta distância.
Nos caminhões acima de 15 toneladas, os modelos Cargo 1719 e Cargo 1723 também cresceram 1,9 ponto porcentual e responderam por 19,4% dos emplacamentos. Ambos contam com peso bruto total de 16 toneladas e o Cargo 1723 é um dos mais usados como coletor/compactador de resíduos.
Os modelos Cargo 2429 e Cargo 2423 conquistaram 5,2 pontos porcentuais no segmento de caminhões médios 6×2 de 20 a 24 toneladas, considerado um dos mais competitivos do mercado por contar com concorrentes de praticamente todas as marcas. Com 2.048 emplacamentos, a Ford aumentou sua fatia no segmento para 21,8%. Com peso bruto total de 23 toneladas, os dois oferecem a opção de cabine leito e são usados como basculante, furgão lonado, tanque e baú, entre outras aplicações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário