Apesar de seu projeto ter evoluído, o estilo mantém a identidade das duas primeiras gerações, mas com dianteira adequada ao novo estilo que a Honda vem adotando em seus carros, a exemplo de CR-V, Insight, do NSX e do novo Accord híbrido. A inspiração, segundo o artista Toshinobu Minami, também veio de smartphones e da internet.
Observando o interior com comandos minimalistas e sensíveis ao toque no painel a declaração de Minami faz sentido. O sistema de entretenimento pode utilizar o smartphone conectado a ele por Bluetooth para se conectar à internet. E ainda falando do interior, ele foi o maior beneficiado pelo aumento do entreeixos em 5 cm.A Honda tomou o Volkswagen Polo como exemplo para o desenvolvimento dinâmico do modelo, utilizando o compacto da fabricante alemã em autobahns para tentar conferir ao Fit a mesma estabilidade do Polo em estradas. Isso resultou em uma suspensão totalmente nova, com eixo de torção traseiro em H.
No que diz respeito à mecânica, destaque para a versão híbrida, que combina um motor 1.5, de quatro cilindros a um elétrico, totalizando 132 cv a 6.000 rpm e 17,3 mkgf de torque a 5.00 rpm, combinado ao câmbio de dupla embreagem e sete marchas. O consumo médio fica em 36,4 km/l, segundo a Honda.
Enquanto isso a versão de entrada conta com motor 1.3 de 100 cv e 13,7 mkgf de torque, trabalhando com um câmbio CVT. Já a versão intermediária, RS, é equipada com o motor 1.5 i-VTEC de 132 cv e uma transmissão manual de seis marchas. Pena que por aqui permanecerão os motores 1.4 e 1.5 flex de 101 cv e 116 cv, respectivamente.
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