Terminado o ato, por volta de meia-noite de quinta-feira (1º), cerca de 70 pessoas partiram para o Leblon rumo a casa do governador Sérgio Cabral, onde um outro grupo realiza o"Ocupa Cabral".Na Cinelândia, durante o confronto, algumas pessoas ficaram feridas e pelo menos três delas foram atendidas por médicos voluntários. Um policial militar recebeu uma pedrada na boca e um jovem foi detido. Dentro do carro da PM, ele informou que seria levado para a 5ª DP (Mem de Sá). Até 23h30, a Polícia Civil não havia confirmado a entrada dele.
Intitulado “MP, de que lado você está?”, o ato tinha como principal missão pressionar o Ministério Público a questionar as viagens de helicóptero do governador e analisar as contas públicas, o que poderia levar Cabral ao impeachment — desejo repetido nas bandeiras "Fora, Cabral". Além disso, o protesto pedia aprofundamento na investigação da conduta policial em relação à série de manifestações.
Protestos violentos e a "nova PM"
No último dos atos violentos, no dia (22) da chegada do Papa Francisco ao Brasil, o jovem Bruno Teles foi preso acusado de ter atirado um explosivo contra policiais. Imagens da internet, no entanto, mostraram o jovem desarmado no momento da agressão e seu caso foi arquivado. Na ocasião, oito jovens foram detidos. Após este ato, um grupo de PMs, que usam uniformes com identificações de letras e números (os “alfa-numéricos”, como já são chamados), sem nomes, foi montado especialmente para acompanhar as manifestações, caminhando juntos com o grupo e tentando dialogar.
No último dos atos violentos, no dia (22) da chegada do Papa Francisco ao Brasil, o jovem Bruno Teles foi preso acusado de ter atirado um explosivo contra policiais. Imagens da internet, no entanto, mostraram o jovem desarmado no momento da agressão e seu caso foi arquivado. Na ocasião, oito jovens foram detidos. Após este ato, um grupo de PMs, que usam uniformes com identificações de letras e números (os “alfa-numéricos”, como já são chamados), sem nomes, foi montado especialmente para acompanhar as manifestações, caminhando juntos com o grupo e tentando dialogar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário