quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Facebook usa inteligência artificial para melhorar seu 'feed' de notícias.

Tecnologia ajuda computadores a 'pensar' como humanos.
Objetivo é tornar Facebook mais interessante e relevante. O Facebook está trabalhando para transformar o usuário em seu melhor amigo e tentar conhecê-lo melhor usando programas baseados em inteligência artificial.

A empresa com sede na Califórnia, nos Estados Unidos contratou o professor Yann LeCun, da Universidade de Nova York (NYU), para chefiar um laboratório de inteligência artificial destinado a usar a última palavra na ciência para tornar o Facebook mais interessante e relevante.Atualmente, o "feed" de notícias do Facebook pode parecer uma confusão aleatória de mensagens, mas LeCun argumenta que o serviço "pode ser melhorado com sistemas inteligentes".

"Isso poderia incluir coisas como classificar (as mensagens) no "feed" de notícias ou determinar os anúncios que são exibidos aos usuários para que sejam mais pertinentes", afirmou LeCun à AFP depois de sua nomeação em 9 de dezembro.

O professor também apontou outras possibilidades inovadoras pensando nos usuários, "como analisar conteúdos, entender a linguagem natural e ser capaz de modelar novos usuários (...) para permitir que aprendam coisas novas, entretê-los e ajudá-los a conseguir seus objetivos".

O Facebook é a maior rede social do mundo, mas enfrenta o desafio de sustentar seu crescimento e manter a participação dos usuários enquanto atrai publicidade suficiente para gerar aumento de ganhos sem perder adeptos.

Embora tenha se recusado a especificar detalhes, LeCun afirma que o novo laboratório de inteligência artificial será a maior instalação de pesquisas desse tipo do mundo.

"O único limite que temos é quanta gente inteligente há no mundo que podemos contratar", disse o matemático e cientista da computação.

O laboratório terá instalações em três cidades – Nova York, Londres e Menlo Park, quartel-general do Facebook na Califórnia – e fará parte da ampla comunidade de pesquisas de inteligência artificial, segundo LeCun. Ele começará seu novo trabalho em janeiro de 2014, mas continuará na Universidade de Nova York.

O movimento do Facebook segue a incursão do Google na inteligência artificial e sua notável aquisição, neste ano, da DNNresearch, uma empresa inovadora criada pelo professor da Universidade de Toronto Geoffrey Hinton e dois de seus alunos. Eles desenvolveram uma tecnologia que replica modelos computadorizados de algumas funções do cérebro, como o reconhecimento de discurso e repetição de padrões.

Fazendo os computadores "pensarem"

A inteligência artificial pode ajudar os computadores a "pensar" de forma similar aos humanos e auxiliar na solução de problemas. Um dos exemplos mais famosos é o computador da IBM "Watson", que venceu os participantes do programa de televisão de perguntas e respostas "Jeopardy".

LeCun é conhecido por ter criado uma primeira versão de um algoritmo de reconhecimento de padrões que imita parte do córtex visual dos cérebros dos animais e dos humanos.

Suas pesquisas recentes incluem a aplicação de métodos de "aprendizado profundo" para entender uma cena visual exibida por veículos sem motorista, pequenos robôs voadores e também em sistemas de reconhecimento de voz.

James Hendler, que chefia o Instituto Rensselaer para a Exploração de Dados e Aplicativos, afirmou que o Facebook já usa alguns algoritmos de inteligência artificial para seu "gráfico de rede social", mas a aplicação disso em fotos, vídeos e outros dados multimídia requer um impulso.

"Espero que a curto prazo se concentrem principalmente em melhorar os algoritmos existentes, por exemplo, em uma seleção melhor do que se mostra no 'feed' de notícias do usuário", disse Hendler. "Deveríamos ver muito mais capacidades, como a busca de fotos de temas nos quais possamos estar interessados", destacou.

"Tem havido muita especulação sobre o abandono do Facebook pelos usuários porque eles não estariam contentes com o 'feed' de notícias, que não os deixa ver muitas coisas que gostariam de ver de seus amigos", disse.

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Por que o Brasil precisa dos caças? Especialistas avaliam as razões de o país investir US$ 4,5 bi nos aviões.

Foto: Por que o Brasil precisa dos caças? Especialistas avaliam as razões de o país investir US$ 4,5 bi nos aviões. 
Para analistas, aparato de defesa pode desenvolver indústria nacional. Além de visar a substituição dos sucateados jatos Mirage e incrementar os mecanismos de defesa do território nacional, a compra de 36 caças anunciada pelo governo – após mais de uma década de consultas e negociações – teve, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o objetivo, mais ambicioso, de desenvolver a indústria nacional de defesa e dar um impulso à cooperação militar sul-americana.
O governo decidiu pela opção preferida dos militares, os caças Gripen, da fabricante sueca Saab, por US$ 4,5 bilhões. Foram preteridas duas gigantes do setor, a americana Boeing, que tem os aviões considerados os mais modernos, e a francesa Dassault, a mais cara.
A longa negociação e os custos em jogo, entretanto, levaram muitos brasileiros a questionar a necessidade da aquisição. Por que o Brasil, que é um país pacífico e há mais de um século não vê conflito em suas fronteiras, precisa gastar tanto em aparato militar?
"Para continuar a ser um país pacífico, o Brasil precisa respeitar e ser respeitado", explicou à BBC Brasil o especialista em relações internacionais da Universidade Federal do ABC Giorgio Romano. "E é por isso que o Brasil precisa ter aparato de defesa".
Com uma fronteira de mais de 8 mil quilômetros, a maior floresta equatorial do mundo e agora uma das maiores reservas de petróleo, o país precisa, segundo especialistas, mostrar que tem o que chamaram de "poder de dissuasão". Mas os interesses econômicos estratégicos por trás das compras não são menos importantes.
O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior"
Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos
Após o anúncio surpresa da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ressaltaram que uma das razões cruciais pela escolha foi a disposição dos suecos em transferir tecnologia. Essa transferência daria impulso à indústria de defesa nacional. Segundo Saito, o conhecimento sobre a fabricação desses aviões será passado à Embraer, que vai tomar parte na montagem das aeronaves no Brasil.
"Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito.
Com isso, o Brasil almeja impulsionar a sua hoje modesta indústria de Defesa, que chegou a ocupar lugar de destaque no começo dos anos 1980, no fim do regime militar, perdendo força na primeira década da redemocratização.
Na ocasião, o Brasil foi um grande produtor e exportador de aparato militar. Um dos sucessos de venda foi o tanque Urutu. Ele foi usado, por exemplo, na invasão do Kuwait pelo Iraque nos anos 1990 e durante a Guerra do Golfo.
"Aí veio a crise do petróleo, outros fatores. Acabou tudo. Agora o Brasil tem uma política para retomar essa indústria. E uma série de infraestrutura vai nascer com os caças", segundo o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos Rubens Barbosa.
Para o diplomata, os caças suecos "cabem nas nossas necessidades, de um país sem conflito", e a opção fazia sentido mediante a resistência de americanos e franceses em transferir tecnologia.
"O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior", diz, lembrando que não se trata de uma simples compra, mas de uma decisão que pode causar movimentações nos bastidores da diplomacia internacional. Reflexo geopolítico
"A transferência de tecnologia tem um reflexo geopolítico importante", diz Romano, da Universidade Federal do ABC. "O Brasil já não é só um país que compra (aparato militar). O Brasil já desenvolve o submarino nuclear. Agora poderá produzir caças aqui. Já não é mais um país pão e água".
Romano diz que "poucos países tem poder de compra desse tamanho" e esse fator, por si, será observado por outros países, embora não necessariamente aumente o status do Brasil no sistema internacional de segurança.
Mas para o diretor do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp (Univesidade Estadual Paulista), Samuel Soares, um dos principais reflexos pode se dar na vizinhança sul-americana. E não se trata nesse caso de impor respeito, mas de conquistar um mercado para os futuros caças produzidos no Brasil.
"Quem sabe esse não seja o pilar de uma indústria de defesa subregional sul-americana, que pode reforçar a Unasul (União das Nações Sul-Americanas), que prevê isso", diz Soares.
"Além disso, com quem se coopera não se faz dissuasão", diz Soares, salientando que caso esse mercado regional se estabeleça, a tendência é um ambiente ainda mais pacífico no cenário regional sul-americano, que seria outro objetivo da política externa brasileira.Para analistas, aparato de defesa pode desenvolver indústria nacional. Além de visar a substituição dos sucateados jatos Mirage e incrementar os mecanismos de defesa do território nacional, a compra de 36 caças anunciada pelo governo – após mais de uma década de consultas e negociações – teve, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o objetivo, mais ambicioso, de desenvolver a indústria nacional de defesa e dar um impulso à cooperação militar sul-americana.
O governo decidiu pela opção preferida dos militares, os caças Gripen, da fabricante sueca Saab, por US$ 4,5 bilhões. Foram preteridas duas gigantes do setor, a americana Boeing, que tem os aviões considerados os mais modernos, e a francesa Dassault, a mais cara.
A longa negociação e os custos em jogo, entretanto, levaram muitos brasileiros a questionar a necessidade da aquisição. Por que o Brasil, que é um país pacífico e há mais de um século não vê conflito em suas fronteiras, precisa gastar tanto em aparato militar?
"Para continuar a ser um país pacífico, o Brasil precisa respeitar e ser respeitado", explicou à BBC Brasil o especialista em relações internacionais da Universidade Federal do ABC Giorgio Romano. "E é por isso que o Brasil precisa ter aparato de defesa".
Com uma fronteira de mais de 8 mil quilômetros, a maior floresta equatorial do mundo e agora uma das maiores reservas de petróleo, o país precisa, segundo especialistas, mostrar que tem o que chamaram de "poder de dissuasão". Mas os interesses econômicos estratégicos por trás das compras não são menos importantes.
O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior"
Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos
Após o anúncio surpresa da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ressaltaram que uma das razões cruciais pela escolha foi a disposição dos suecos em transferir tecnologia. Essa transferência daria impulso à indústria de defesa nacional. Segundo Saito, o conhecimento sobre a fabricação desses aviões será passado à Embraer, que vai tomar parte na montagem das aeronaves no Brasil.
"Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito.
Com isso, o Brasil almeja impulsionar a sua hoje modesta indústria de Defesa, que chegou a ocupar lugar de destaque no começo dos anos 1980, no fim do regime militar, perdendo força na primeira década da redemocratização.
Na ocasião, o Brasil foi um grande produtor e exportador de aparato militar. Um dos sucessos de venda foi o tanque Urutu. Ele foi usado, por exemplo, na invasão do Kuwait pelo Iraque nos anos 1990 e durante a Guerra do Golfo.
"Aí veio a crise do petróleo, outros fatores. Acabou tudo. Agora o Brasil tem uma política para retomar essa indústria. E uma série de infraestrutura vai nascer com os caças", segundo o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos Rubens Barbosa.
Para o diplomata, os caças suecos "cabem nas nossas necessidades, de um país sem conflito", e a opção fazia sentido mediante a resistência de americanos e franceses em transferir tecnologia.
"O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior", diz, lembrando que não se trata de uma simples compra, mas de uma decisão que pode causar movimentações nos bastidores da diplomacia internacional. Reflexo geopolítico
"A transferência de tecnologia tem um reflexo geopolítico importante", diz Romano, da Universidade Federal do ABC. "O Brasil já não é só um país que compra (aparato militar). O Brasil já desenvolve o submarino nuclear. Agora poderá produzir caças aqui. Já não é mais um país pão e água".
Romano diz que "poucos países tem poder de compra desse tamanho" e esse fator, por si, será observado por outros países, embora não necessariamente aumente o status do Brasil no sistema internacional de segurança.
Mas para o diretor do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp (Univesidade Estadual Paulista), Samuel Soares, um dos principais reflexos pode se dar na vizinhança sul-americana. E não se trata nesse caso de impor respeito, mas de conquistar um mercado para os futuros caças produzidos no Brasil.
"Quem sabe esse não seja o pilar de uma indústria de defesa subregional sul-americana, que pode reforçar a Unasul (União das Nações Sul-Americanas), que prevê isso", diz Soares.
"Além disso, com quem se coopera não se faz dissuasão", diz Soares, salientando que caso esse mercado regional se estabeleça, a tendência é um ambiente ainda mais pacífico no cenário regional sul-americano, que seria outro objetivo da política externa brasileira.

Richie Sambora: volta ao Bon Jovi "é algo a se pensar"

Foto: Richie Sambora: volta ao Bon Jovi "é algo a se pensar" 
O guitarrista paesano RICHIE SAMBORA, como já de conhecimento do populacho, retirou-se da banda que o projetou, o BON JOVI, por motivos que diferem de acordo com quem seja indagado. Tal ausência o afastou da turnê sul-americana de 2013, incluindo aí o show no Rock In Rio.
Em entrevista ao site da revista HOLLYWOOD REPORTER, Sambora falou mais a respeito de como se sentiu ao tomar a decisão de dar uma pausa em suas atividades com a banda do igualmente paesano JOHN BONGIOVI, assim como o que o ano de 2014 pode reservar para a situação – cogitando aí sua volta ao Bon Jovi.

O segmento abaixo é um trecho do artigo, traduzido para o português.

[...]

Para o ano de 2014, a pergunta pendente para os fãs do Bon Jovi permanece: Sambora voltará ao grupo? “Sim, eu consideraria isso, com certeza”, ele diz. “Não tem maldade aqui. Vocês se dão bem por 30 anos, é um casamento muito bom… eu estava saindo de algo um pouco diferente com meu disco solo, ‘Aftermath of the Lowdown’, e ele não foi na direção certa que eu queria, artisticamente, o que não quer dizer que isso seja algo ruim.”

Ambições solo à parte, meses em turnê e no estúdio simplesmente o desviaram de sua outra vida. “eu fiz 14 ciclos em 30 anos, então perdi muita coisa”, ele explica. ‘Muita vida se passou. E eu também tenho três álbuns e turnês solo, escrevi músicas pra outras pessoas… esgotado não é a palavra certa, mas eu quase me desapaixonei pela música e precisava me apaixonar de novo. ’

Sambora insiste que notícias a respeito de uma briga envolvendo dinheiro são ‘bobagem’, e emenda, ‘Você olha pra sua conta bancária, e vê que a moeda do amor e da felicidade é mais importante do que a moeda do dinheiro. ’

Ele também comentou a respeito de uma declaração que fizera na Austrália sobre uma discrepância de ‘ritmo’ na banda. Ele disse: ‘Quando amadurecemos na nossa idade, você tem um ritmo diferente, porque fica muito complicado com a família. Os caras tinham um ritmo muito diferente e eu não concordava com aquilo. Todo mundo acha que você é louco porque essa vida de astro do rock é uma coisa tão glamourosa, mas deixa eu te dizer algo. Nos anos 80 era fantástico, mas agora, não rola nada.O guitarrista paesano RICHIE SAMBORA, como já de conhecimento do populacho, retirou-se da banda que o projetou, o BON JOVI, por motivos que diferem de acordo com quem seja indagado. Tal ausência o afastou da turnê sul-americana de 2013, incluindo aí o show no Rock In Rio.
Em entrevista ao site da revista HOLLYWOOD REPORTER, Sambora falou mais a respeito de como se sentiu ao tomar a decisão de dar uma pausa em suas atividades com a banda do igualmente paesano JOHN BONGIOVI, assim como o que o ano de 2014 pode reservar para a situação – cogitando aí sua volta ao Bon Jovi.

O segmento abaixo é um trecho do artigo, traduzido para o português.

[...]

Para o ano de 2014, a pergunta pendente para os fãs do Bon Jovi permanece: Sambora voltará ao grupo? “Sim, eu consideraria isso, com certeza”, ele diz. “Não tem maldade aqui. Vocês se dão bem por 30 anos, é um casamento muito bom… eu estava saindo de algo um pouco diferente com meu disco solo, ‘Aftermath of the Lowdown’, e ele não foi na direção certa que eu queria, artisticamente, o que não quer dizer que isso seja algo ruim.”

Ambições solo à parte, meses em turnê e no estúdio simplesmente o desviaram de sua outra vida. “eu fiz 14 ciclos em 30 anos, então perdi muita coisa”, ele explica. ‘Muita vida se passou. E eu também tenho três álbuns e turnês solo, escrevi músicas pra outras pessoas… esgotado não é a palavra certa, mas eu quase me desapaixonei pela música e precisava me apaixonar de novo. ’

Sambora insiste que notícias a respeito de uma briga envolvendo dinheiro são ‘bobagem’, e emenda, ‘Você olha pra sua conta bancária, e vê que a moeda do amor e da felicidade é mais importante do que a moeda do dinheiro. ’

Ele também comentou a respeito de uma declaração que fizera na Austrália sobre uma discrepância de ‘ritmo’ na banda. Ele disse: ‘Quando amadurecemos na nossa idade, você tem um ritmo diferente, porque fica muito complicado com a família. Os caras tinham um ritmo muito diferente e eu não concordava com aquilo. Todo mundo acha que você é louco porque essa vida de astro do rock é uma coisa tão glamourosa, mas deixa eu te dizer algo. Nos anos 80 era fantástico, mas agora, não rola nada.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Volkswagen Up! já tem data de lançamento marcada no Brasil..

Foto: Volkswagen Up! já tem data de lançamento marcada no Brasil.. A Volkswagen já se prepara para apresentar à imprensa brasileira seu novo modelo de entrada, o Up!. O novo subcompacto estreará em nosso País nos dias 4 e 5 de fevereiro, de acordo com fontes ligadas à montadora alemã. A novidade deverá chegar às concessionárias em março para se posicionar abaixo do Gol, com preços entre R$ 28 mil e R$ 35 mil, provavelmente.

O novo Volkswagen Up! usará o mesmo motor que equipa o novo Fox Bluemotion, ou seja, o 1.0 de três cilindros, equipado com bloco de alumínio, capaz de desenvolver até 82 cavalos e 10,4 kgfm de torque, associado a uma transmissão manual de cinco velocidades e também a automatizada i-Motion, que estará disponível logo de início como opcional para todas as versões. A Volkswagen já se prepara para apresentar à imprensa brasileira seu novo modelo de entrada, o Up!. O novo subcompacto estreará em nosso País nos dias 4 e 5 de fevereiro, de acordo com fontes ligadas à montadora alemã. A novidade deverá chegar às concessionárias em março para se posicionar abaixo do Gol, com preços entre R$ 28 mil e R$ 35 mil, provavelmente.

O novo Volkswagen Up! usará o mesmo motor que equipa o novo Fox Bluemotion, ou seja, o 1.0 de três cilindros, equipado com bloco de alumínio, capaz de desenvolver até 82 cavalos e 10,4 kgfm de torque, associado a uma transmissão manual de cinco velocidades e também a automatizada i-Motion, que estará disponível logo de início como opcional para todas as versões.

Volkswagen Novo Fusca - Cidade - NoticiasAutomotivas.com.br

Novo Fusca andando na cidade e mostrando todo o desempenho de seu motor 2.0 TSI de 200 cavalos.

Nissan Sentra, global e elegante, tem preço e recheio atraentes..

Ter 5% de participação de mercado é o grande objetivo da Nissan até 2016. Hoje, o valor oscila entre 2% e 3%. Os principais responsáveis para atingir a meta serão March e Versa, que começam a ser fabricados no Brasil a partir do ano que vem.
Produzir localmente também permite à marca japonesa importar quantidades maiores de veículos do Mercosul e do México. Nesta lista está a nova geração do Sentra -- que não é fundamental para o crescimento da empresa no Brasil, mas é seu principal representante no prestigiado segmento de médios. A Nissan almeja chegar a 7,9% de participação no segmento com o seu sedã. Em outras palavras, quer vender todos os 1.400 Sentra que serão importados por mês. É pouco, se comparado ao atual volume de vendas de Honda Civic e Toyota Corolla, líderes de mercado com aproximadamente 5.000 unidades/mês, mas razoável para quem ainda luta para ingressar de vez no Brasil e se desfazer da imagem de "estrangeira".

Para que isso dê certo, o jeito é apelar ao tradicional "custo/benefício": oferecer um carro bem equipado por preços atraentes. No Sentra, R$ 60.990 na versão S, de entrada; R$ 65.990 na SV, intermediária; e R$ 71.990 na SL, topo de gama. COMO ELE É
O Sentra será vendido em mais de 120 países com essa mesma nova cara, apesar de ter outros nomes em mercados asiáticos (Sylphy é um deles). O visual não encanta, mas também não desagrada. Bem-resolvida, a traseira é a parte mais harmônica. A frente é uma clara versão encolhida do Altima, um dos grandes campeões de vendas da Nissan nos Estados Unidos.
Todos os mercados receberão um sedã espaçoso e confortável. A área para pernas e cabeças dos passageiros traseiros é nota dez -- e não compromete o porta-malas, que carrega até 503 litros de bagagem (um Civic, por exemplo, leva 449 litros).
O acabamento da versão SL também melhorou em relação à geração anterior (que ficou conhecida pela propaganda em que afirmava "não ser de tiozão"). O material emborrachado da parte superior do painel é refinado. Porém, os plásticos que revestem praticamente todo o console central (imitação de alumínio escovado) e as portas não são tão bons. De um modo geral, a Nissan trata bem os ocupantes.
O cuidado continua quando o assunto é segurança: airbag duplo, freios com sistema ABS, faróis e lanternas de LEDs, luzes de neblina, cintos de três pontos traseiros e fixadores para cadeirinhas infantis (padrão Isofix) são itens de série desde a configuração S. Acesse a lista de equipamentos, diferenciando versões, por aqui. Os três pacotes são fechados: não há opcionais.. SUPERCÂMBIO
O motor não mudou: estamos falando do mesmo quatro-cilindros 2.0 flex de 140 cavalos de potência e 20 kgfm de torque (os números são os mesmos com etanol e gasolina). As únicas alterações no propulsor foram no sistema de injeção de combustível para partidas a frio (passa a utilizar o sistema Flex Start, da Bosch, que dispensa o tanquinho de gasolina adicional); e nas calibrações feitas para receber o novo câmbio CVT (continuamente variável) das versões mais caras. A taxa de compressão continua baixa , de 9,7:1 com os dois combustíveis. A Nissan quer deixar claro que seu sedã tem nota A no Conpet, programa consumo do Inmetro, e exibe numa etiqueta enorme nas concessionárias os números obtidos nas medições do órgão:  6,9 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada com etanol; 10,2 km/l e 12,9 km/l com gasolina, nas mesmas condições. A NISSAN conseguiu registrar no computador de bordo 12,7 km/l de gasolina durante o test-drive, que foi predominantemente rodoviário. Com tanque de 52 litros de capacidade, a autonomia apontada no painel superava 650 quilômetros.

Para atrair os clientes desta categoria, a Nissan vai explorar os preços convidativos (menores que o dos concorrentes em todas as versões de acabamento/equipamento), garantia de três anos e o sistema de revisão a preços fixos (até 60 mil/km). Espere também por propagandas fortes e engraçadinhas (como a dos "pôneis malditos", da picape Frontier), algo que tem se tornado comum para a montadora. Tudo isso para brigar pelo 4º lugar do segmento com VW Jetta, Ford Focus (que, em nova geração, pode reagir) e Renault Fluence. Com 1.400 Sentra por mês, é o que dá para querer. 

Dilma anuncia pacote de obras de mobilidade de R$ 2,9 bilhões para PE

Obras são o Arco Metropolitano, 5 corredores de ônibus e VLT da Av. Norte. Foto: Dilma anuncia pacote de obras de mobilidade de R$ 2,9 bilhões para PE
Obras são o Arco Metropolitano, 5 corredores de ônibus e VLT da Av. Norte.
Eduardo Campos diz que 'dinheiro é do povo, não de governos ou partidos'. A presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de investimentos de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em obras de mobilidade para Pernambuco nesta terça-feira (17). O anúncio foi feito durante a cerimônia de conclusão da plataforma P-62, no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape, Litoral Sul do estado. Entre as obras, está o Arco Metropolitano da BR-101, no Recife, que teve o edital de licitação assinado durante a cerimônia pelo general Jorge Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit).
O Arco Metropolitano vai ser licitado através do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) e a estimativa é de que o valor fique em torno de R$ 1 bilhão, todo com verba do Governo Federal. “Fizemos uma estimativa de R$ 1 bilhão, pode ser um pouco menos, um pouco mais, ninguém sabe o que será. Hoje estamos anunciando a licitação feita com dinheiro exclusivo do Governo Federal”, explica Dilma Rousseff.
O governo vai investir ainda em cinco corredores de ônibus para as Avenidas Beberibe, Recife, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira e Mascarenhas de Morais, também com recursos da União. “Nós estamos cuidando de uma coisa que é muito importante no Brasil, que é a mobilidade urbana. […] As pessoas têm o direito de ganhar o tempo delas. O tempo que você perde no transporte, é um tempo morto”, afirmou a presidente. Em parceria com a Prefeitura do Recife, vai ser implantado, na Avenida Norte, um veículo leve sobre trilhos (VLT). Do R$ 1,6 bilhão necessário para a obra, R$ 840 milhões vão ser a fundo perdido do Governo Federal, enquanto o restante vai ser financiado para a Prefeitura. “Também vamos colocar um recurso para fazer projetos para um VLT que vai sair do Centro e ir para Boa Viagem [Zona Sul]”, adianta Dilma.
Com o governo estadual, foi anunciado também o corredor fluvial sul, que vai ligar o Centro do Recife à Zona Sul, complementando os corredores fluviais já anunciados, como o do Rio Beberibe. “Acho que é uma parceria muito boa que nós temos na área fluvial. É o único corredor fluvial do Brasil, o fluvial sul, que complementa os corredores que já temos aqui”, afirmou a presidente.
"Dinheiro do povo"
O governador Eduardo Campos, durante seu discurso, fez questão de ressaltar que o capital investido no estado deve ser encarado como dinheiro do povo e não de prefeituras, governos ou partidos. "A nova política nos obriga a olhar para frente, a ter a compreensão do que fizemos no passado, mas nos embalar nas conquistas do passado para pensar um futuro onde os recursos públicos não pertecem a prefeitura, estado ou União, ou a partido político. Pertence ao povo e deve voltar ao povo em obras, que devem ser bem feitas", defendeu Campos. Durante o evento, o governador e a presidente trocaram elogios.
A presidente anunciou ainda mais encomendas da Petrobrás para Pernambuco – seis navios sondas, além dos 19 navios de grande porte já acordados anteriormente. “Algumas encomendas já foram confirmadas pela direção da Petrobras para mim, porque eu perguntei como é que fica daqui para frente. Uma das coisas caras da Petrobras é alugar navio sonda e essa questão é muito importante. Para cá estão confirmados mais seis navios sondas de perfuração e, se tudo sair direitinho, mais um, totalizando sete”, adiantou a presidente. Petróleo
A plataforma P-62, equipamento utilizado para extração de petróleo em águas profundas, deve estar operando no primeiro trimestre de 2014. Com 63% de produção nacional, a plataforma tem capacidade para preparar 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia, mas ainda não tem data para deixar Suape. Construída para suprir a necessidade da Petrobrás de plataformas produtoras de petróleo, a P-62 vai seguir para a quarta etapa do Roncador, no pós-sal da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1.600 metros, a 125 quilômetros da costa. A plataforma tem 330 metros de comprimento e 119 metros de altura.
O projeto da P-62 foi elaborado pelo Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) e o casco do navio MT Suva foi adaptado no estaleiro de Jurong, em Cingapura, antes de vir para o Brasil. Parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ela teve seus módulos construídos em Niterói e Itaguaí, no Rio de Janeiro, e transportados por balsas até Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, onde foi concluída a integração e a conversão da embarcação em um FPSO - sigla em inglês para unidade que produz, armazena e transfere petróleo.
Refinaria
Pela manhã, a presidente visitou as obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca, Grande Recife, onde aproveitou para entregar a Unidade de Destilação Atmosférica do Empreendimento. O clima era amistoso, mas de poucas palavras com o governador Eduardo Campos (PSB). A petista foi recebida com festa pelas centenas de operários que esperavam em frente a um pequeno palanque montado especialmente para a presidente falar. Além de Dilma, apenas a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, discursaram na cerimônia.
Eduardo Campos diz que 'dinheiro é do povo, não de governos ou partidos'. A presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de investimentos de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em obras de mobilidade para Pernambuco nesta terça-feira (17). O anúncio foi feito durante a cerimônia de conclusão da plataforma P-62, no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape, Litoral Sul do estado. Entre as obras, está o Arco Metropolitano da BR-101, no Recife, que teve o edital de licitação assinado durante a cerimônia pelo general Jorge Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit).
O Arco Metropolitano vai ser licitado através do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) e a estimativa é de que o valor fique em torno de R$ 1 bilhão, todo com verba do Governo Federal. “Fizemos uma estimativa de R$ 1 bilhão, pode ser um pouco menos, um pouco mais, ninguém sabe o que será. Hoje estamos anunciando a licitação feita com dinheiro exclusivo do Governo Federal”, explica Dilma Rousseff.
O governo vai investir ainda em cinco corredores de ônibus para as Avenidas Beberibe, Recife, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira e Mascarenhas de Morais, também com recursos da União. “Nós estamos cuidando de uma coisa que é muito importante no Brasil, que é a mobilidade urbana. […] As pessoas têm o direito de ganhar o tempo delas. O tempo que você perde no transporte, é um tempo morto”, afirmou a presidente. Em parceria com a Prefeitura do Recife, vai ser implantado, na Avenida Norte, um veículo leve sobre trilhos (VLT). Do R$ 1,6 bilhão necessário para a obra, R$ 840 milhões vão ser a fundo perdido do Governo Federal, enquanto o restante vai ser financiado para a Prefeitura. “Também vamos colocar um recurso para fazer projetos para um VLT que vai sair do Centro e ir para Boa Viagem [Zona Sul]”, adianta Dilma.
Com o governo estadual, foi anunciado também o corredor fluvial sul, que vai ligar o Centro do Recife à Zona Sul, complementando os corredores fluviais já anunciados, como o do Rio Beberibe. “Acho que é uma parceria muito boa que nós temos na área fluvial. É o único corredor fluvial do Brasil, o fluvial sul, que complementa os corredores que já temos aqui”, afirmou a presidente.
"Dinheiro do povo"
O governador Eduardo Campos, durante seu discurso, fez questão de ressaltar que o capital investido no estado deve ser encarado como dinheiro do povo e não de prefeituras, governos ou partidos. "A nova política nos obriga a olhar para frente, a ter a compreensão do que fizemos no passado, mas nos embalar nas conquistas do passado para pensar um futuro onde os recursos públicos não pertecem a prefeitura, estado ou União, ou a partido político. Pertence ao povo e deve voltar ao povo em obras, que devem ser bem feitas", defendeu Campos. Durante o evento, o governador e a presidente trocaram elogios.
A presidente anunciou ainda mais encomendas da Petrobrás para Pernambuco – seis navios sondas, além dos 19 navios de grande porte já acordados anteriormente. “Algumas encomendas já foram confirmadas pela direção da Petrobras para mim, porque eu perguntei como é que fica daqui para frente. Uma das coisas caras da Petrobras é alugar navio sonda e essa questão é muito importante. Para cá estão confirmados mais seis navios sondas de perfuração e, se tudo sair direitinho, mais um, totalizando sete”, adiantou a presidente. Petróleo
A plataforma P-62, equipamento utilizado para extração de petróleo em águas profundas, deve estar operando no primeiro trimestre de 2014. Com 63% de produção nacional, a plataforma tem capacidade para preparar 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia, mas ainda não tem data para deixar Suape. Construída para suprir a necessidade da Petrobrás de plataformas produtoras de petróleo, a P-62 vai seguir para a quarta etapa do Roncador, no pós-sal da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1.600 metros, a 125 quilômetros da costa. A plataforma tem 330 metros de comprimento e 119 metros de altura.
O projeto da P-62 foi elaborado pelo Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) e o casco do navio MT Suva foi adaptado no estaleiro de Jurong, em Cingapura, antes de vir para o Brasil. Parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ela teve seus módulos construídos em Niterói e Itaguaí, no Rio de Janeiro, e transportados por balsas até Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, onde foi concluída a integração e a conversão da embarcação em um FPSO - sigla em inglês para unidade que produz, armazena e transfere petróleo.
Refinaria
Pela manhã, a presidente visitou as obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca, Grande Recife, onde aproveitou para entregar a Unidade de Destilação Atmosférica do Empreendimento. O clima era amistoso, mas de poucas palavras com o governador Eduardo Campos (PSB). A petista foi recebida com festa pelas centenas de operários que esperavam em frente a um pequeno palanque montado especialmente para a presidente falar. Além de Dilma, apenas a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, discursaram na cerimônia.

Policiais simulam invasão de avião tomado por terroristas em São Carlos

Foto: Policiais simulam invasão de avião tomado por terroristas em São Carlos
Atividade foi feita em parceria com a polícia francesa, experiente na ação.
Treinamento tem como foco a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas.  Policiais militares de São Carlos e Rio Claro (SP) participaram, nesta sexta-feira (4), de um treinamento que simulava a invasão de um avião tomado por terroristas. A atividade foi feita em parceria com a Polícia Militar Francesa e tem como foco a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eventos esportivos que serão realizados no Brasil em 2014 e 2016. Segundo os organizadores, 2 mil pessoas participaram do treinamento.

O simpósio de segurança ocorreu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Museu da TAM. “O Brasil vai ser palco de um campeonato mundial de futebol em inúmeras cidades, vai sediar os jogos olímpicos, vai atrair atenção mundial, não só de pessoas interessadas em apreciar o esporte, mas também de valer suas ideias, que pode ser extremistas como já ocorreu em inúmeros países”, comentou o doutorando em biotecnologia da UFSCar, George Henry. Durante a simulação, os policiais fecharam um hangar de aeroporto, estudaram a melhor forma de controlar a situação, com a presença de um atirador de elite. Eles invadem a aeronave e os reféns são liberados e na ação conseguem prender o terrorista. Cães do canil da Polícia Militar também participaram do treinamento, na tentativa de localizar bombas.

Ao todo, 31 policiais participaram do treino e foram acompanhados de perto pela polícia francesa, que tem experiência nesse tipo de ação. A simulação foi filmada para depois ser analisada. “Focamos na parte tática, a invasão da aeronave, para conhecer a aeronave e seus pontos de acesso”, explicou o comandante do Comando de Operações Especiais (COE), capitão Iron Silva.

Depois de simular ações contra o terrorismo em aeronaves, o grupo segue para a capital paulista, para fazer o aperfeiçoamento em locais estratégicos, com grandes aglomerações de pessoas. “Semana que vem o grupo francês continua com a gente e vão passar as técnicas que utilizam para a tomada de ônibus, trens e metrôs”, comentou o capitão.Atividade foi feita em parceria com a polícia francesa, experiente na ação.
Treinamento tem como foco a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas. Policiais militares de São Carlos e Rio Claro (SP) participaram, nesta sexta-feira (4), de um treinamento que simulava a invasão de um avião tomado por terroristas. A atividade foi feita em parceria com a Polícia Militar Francesa e tem como foco a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eventos esportivos que serão realizados no Brasil em 2014 e 2016. Segundo os organizadores, 2 mil pessoas participaram do treinamento.

O simpósio de segurança ocorreu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Museu da TAM. “O Brasil vai ser palco de um campeonato mundial de futebol em inúmeras cidades, vai sediar os jogos olímpicos, vai atrair atenção mundial, não só de pessoas interessadas em apreciar o esporte, mas também de valer suas ideias, que pode ser extremistas como já ocorreu em inúmeros países”, comentou o doutorando em biotecnologia da UFSCar, George Henry. Durante a simulação, os policiais fecharam um hangar de aeroporto, estudaram a melhor forma de controlar a situação, com a presença de um atirador de elite. Eles invadem a aeronave e os reféns são liberados e na ação conseguem prender o terrorista. Cães do canil da Polícia Militar também participaram do treinamento, na tentativa de localizar bombas.

Ao todo, 31 policiais participaram do treino e foram acompanhados de perto pela polícia francesa, que tem experiência nesse tipo de ação. A simulação foi filmada para depois ser analisada. “Focamos na parte tática, a invasão da aeronave, para conhecer a aeronave e seus pontos de acesso”, explicou o comandante do Comando de Operações Especiais (COE), capitão Iron Silva.

Depois de simular ações contra o terrorismo em aeronaves, o grupo segue para a capital paulista, para fazer o aperfeiçoamento em locais estratégicos, com grandes aglomerações de pessoas. “Semana que vem o grupo francês continua com a gente e vão passar as técnicas que utilizam para a tomada de ônibus, trens e metrôs”, comentou o capitão.
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