quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Facebook usa inteligência artificial para melhorar seu 'feed' de notícias.

Tecnologia ajuda computadores a 'pensar' como humanos.
Objetivo é tornar Facebook mais interessante e relevante. O Facebook está trabalhando para transformar o usuário em seu melhor amigo e tentar conhecê-lo melhor usando programas baseados em inteligência artificial.

A empresa com sede na Califórnia, nos Estados Unidos contratou o professor Yann LeCun, da Universidade de Nova York (NYU), para chefiar um laboratório de inteligência artificial destinado a usar a última palavra na ciência para tornar o Facebook mais interessante e relevante.Atualmente, o "feed" de notícias do Facebook pode parecer uma confusão aleatória de mensagens, mas LeCun argumenta que o serviço "pode ser melhorado com sistemas inteligentes".

"Isso poderia incluir coisas como classificar (as mensagens) no "feed" de notícias ou determinar os anúncios que são exibidos aos usuários para que sejam mais pertinentes", afirmou LeCun à AFP depois de sua nomeação em 9 de dezembro.

O professor também apontou outras possibilidades inovadoras pensando nos usuários, "como analisar conteúdos, entender a linguagem natural e ser capaz de modelar novos usuários (...) para permitir que aprendam coisas novas, entretê-los e ajudá-los a conseguir seus objetivos".

O Facebook é a maior rede social do mundo, mas enfrenta o desafio de sustentar seu crescimento e manter a participação dos usuários enquanto atrai publicidade suficiente para gerar aumento de ganhos sem perder adeptos.

Embora tenha se recusado a especificar detalhes, LeCun afirma que o novo laboratório de inteligência artificial será a maior instalação de pesquisas desse tipo do mundo.

"O único limite que temos é quanta gente inteligente há no mundo que podemos contratar", disse o matemático e cientista da computação.

O laboratório terá instalações em três cidades – Nova York, Londres e Menlo Park, quartel-general do Facebook na Califórnia – e fará parte da ampla comunidade de pesquisas de inteligência artificial, segundo LeCun. Ele começará seu novo trabalho em janeiro de 2014, mas continuará na Universidade de Nova York.

O movimento do Facebook segue a incursão do Google na inteligência artificial e sua notável aquisição, neste ano, da DNNresearch, uma empresa inovadora criada pelo professor da Universidade de Toronto Geoffrey Hinton e dois de seus alunos. Eles desenvolveram uma tecnologia que replica modelos computadorizados de algumas funções do cérebro, como o reconhecimento de discurso e repetição de padrões.

Fazendo os computadores "pensarem"

A inteligência artificial pode ajudar os computadores a "pensar" de forma similar aos humanos e auxiliar na solução de problemas. Um dos exemplos mais famosos é o computador da IBM "Watson", que venceu os participantes do programa de televisão de perguntas e respostas "Jeopardy".

LeCun é conhecido por ter criado uma primeira versão de um algoritmo de reconhecimento de padrões que imita parte do córtex visual dos cérebros dos animais e dos humanos.

Suas pesquisas recentes incluem a aplicação de métodos de "aprendizado profundo" para entender uma cena visual exibida por veículos sem motorista, pequenos robôs voadores e também em sistemas de reconhecimento de voz.

James Hendler, que chefia o Instituto Rensselaer para a Exploração de Dados e Aplicativos, afirmou que o Facebook já usa alguns algoritmos de inteligência artificial para seu "gráfico de rede social", mas a aplicação disso em fotos, vídeos e outros dados multimídia requer um impulso.

"Espero que a curto prazo se concentrem principalmente em melhorar os algoritmos existentes, por exemplo, em uma seleção melhor do que se mostra no 'feed' de notícias do usuário", disse Hendler. "Deveríamos ver muito mais capacidades, como a busca de fotos de temas nos quais possamos estar interessados", destacou.

"Tem havido muita especulação sobre o abandono do Facebook pelos usuários porque eles não estariam contentes com o 'feed' de notícias, que não os deixa ver muitas coisas que gostariam de ver de seus amigos", disse.

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Por que o Brasil precisa dos caças? Especialistas avaliam as razões de o país investir US$ 4,5 bi nos aviões.

Foto: Por que o Brasil precisa dos caças? Especialistas avaliam as razões de o país investir US$ 4,5 bi nos aviões. 
Para analistas, aparato de defesa pode desenvolver indústria nacional. Além de visar a substituição dos sucateados jatos Mirage e incrementar os mecanismos de defesa do território nacional, a compra de 36 caças anunciada pelo governo – após mais de uma década de consultas e negociações – teve, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o objetivo, mais ambicioso, de desenvolver a indústria nacional de defesa e dar um impulso à cooperação militar sul-americana.
O governo decidiu pela opção preferida dos militares, os caças Gripen, da fabricante sueca Saab, por US$ 4,5 bilhões. Foram preteridas duas gigantes do setor, a americana Boeing, que tem os aviões considerados os mais modernos, e a francesa Dassault, a mais cara.
A longa negociação e os custos em jogo, entretanto, levaram muitos brasileiros a questionar a necessidade da aquisição. Por que o Brasil, que é um país pacífico e há mais de um século não vê conflito em suas fronteiras, precisa gastar tanto em aparato militar?
"Para continuar a ser um país pacífico, o Brasil precisa respeitar e ser respeitado", explicou à BBC Brasil o especialista em relações internacionais da Universidade Federal do ABC Giorgio Romano. "E é por isso que o Brasil precisa ter aparato de defesa".
Com uma fronteira de mais de 8 mil quilômetros, a maior floresta equatorial do mundo e agora uma das maiores reservas de petróleo, o país precisa, segundo especialistas, mostrar que tem o que chamaram de "poder de dissuasão". Mas os interesses econômicos estratégicos por trás das compras não são menos importantes.
O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior"
Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos
Após o anúncio surpresa da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ressaltaram que uma das razões cruciais pela escolha foi a disposição dos suecos em transferir tecnologia. Essa transferência daria impulso à indústria de defesa nacional. Segundo Saito, o conhecimento sobre a fabricação desses aviões será passado à Embraer, que vai tomar parte na montagem das aeronaves no Brasil.
"Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito.
Com isso, o Brasil almeja impulsionar a sua hoje modesta indústria de Defesa, que chegou a ocupar lugar de destaque no começo dos anos 1980, no fim do regime militar, perdendo força na primeira década da redemocratização.
Na ocasião, o Brasil foi um grande produtor e exportador de aparato militar. Um dos sucessos de venda foi o tanque Urutu. Ele foi usado, por exemplo, na invasão do Kuwait pelo Iraque nos anos 1990 e durante a Guerra do Golfo.
"Aí veio a crise do petróleo, outros fatores. Acabou tudo. Agora o Brasil tem uma política para retomar essa indústria. E uma série de infraestrutura vai nascer com os caças", segundo o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos Rubens Barbosa.
Para o diplomata, os caças suecos "cabem nas nossas necessidades, de um país sem conflito", e a opção fazia sentido mediante a resistência de americanos e franceses em transferir tecnologia.
"O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior", diz, lembrando que não se trata de uma simples compra, mas de uma decisão que pode causar movimentações nos bastidores da diplomacia internacional. Reflexo geopolítico
"A transferência de tecnologia tem um reflexo geopolítico importante", diz Romano, da Universidade Federal do ABC. "O Brasil já não é só um país que compra (aparato militar). O Brasil já desenvolve o submarino nuclear. Agora poderá produzir caças aqui. Já não é mais um país pão e água".
Romano diz que "poucos países tem poder de compra desse tamanho" e esse fator, por si, será observado por outros países, embora não necessariamente aumente o status do Brasil no sistema internacional de segurança.
Mas para o diretor do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp (Univesidade Estadual Paulista), Samuel Soares, um dos principais reflexos pode se dar na vizinhança sul-americana. E não se trata nesse caso de impor respeito, mas de conquistar um mercado para os futuros caças produzidos no Brasil.
"Quem sabe esse não seja o pilar de uma indústria de defesa subregional sul-americana, que pode reforçar a Unasul (União das Nações Sul-Americanas), que prevê isso", diz Soares.
"Além disso, com quem se coopera não se faz dissuasão", diz Soares, salientando que caso esse mercado regional se estabeleça, a tendência é um ambiente ainda mais pacífico no cenário regional sul-americano, que seria outro objetivo da política externa brasileira.Para analistas, aparato de defesa pode desenvolver indústria nacional. Além de visar a substituição dos sucateados jatos Mirage e incrementar os mecanismos de defesa do território nacional, a compra de 36 caças anunciada pelo governo – após mais de uma década de consultas e negociações – teve, segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, o objetivo, mais ambicioso, de desenvolver a indústria nacional de defesa e dar um impulso à cooperação militar sul-americana.
O governo decidiu pela opção preferida dos militares, os caças Gripen, da fabricante sueca Saab, por US$ 4,5 bilhões. Foram preteridas duas gigantes do setor, a americana Boeing, que tem os aviões considerados os mais modernos, e a francesa Dassault, a mais cara.
A longa negociação e os custos em jogo, entretanto, levaram muitos brasileiros a questionar a necessidade da aquisição. Por que o Brasil, que é um país pacífico e há mais de um século não vê conflito em suas fronteiras, precisa gastar tanto em aparato militar?
"Para continuar a ser um país pacífico, o Brasil precisa respeitar e ser respeitado", explicou à BBC Brasil o especialista em relações internacionais da Universidade Federal do ABC Giorgio Romano. "E é por isso que o Brasil precisa ter aparato de defesa".
Com uma fronteira de mais de 8 mil quilômetros, a maior floresta equatorial do mundo e agora uma das maiores reservas de petróleo, o país precisa, segundo especialistas, mostrar que tem o que chamaram de "poder de dissuasão". Mas os interesses econômicos estratégicos por trás das compras não são menos importantes.
O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior"
Rubens Barbosa, ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos
Após o anúncio surpresa da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, ressaltaram que uma das razões cruciais pela escolha foi a disposição dos suecos em transferir tecnologia. Essa transferência daria impulso à indústria de defesa nacional. Segundo Saito, o conhecimento sobre a fabricação desses aviões será passado à Embraer, que vai tomar parte na montagem das aeronaves no Brasil.
"Quando terminar o desenvolvimento, nós teremos propriedade intelectual desse avião, isto é, acesso a tudo", disse Saito.
Com isso, o Brasil almeja impulsionar a sua hoje modesta indústria de Defesa, que chegou a ocupar lugar de destaque no começo dos anos 1980, no fim do regime militar, perdendo força na primeira década da redemocratização.
Na ocasião, o Brasil foi um grande produtor e exportador de aparato militar. Um dos sucessos de venda foi o tanque Urutu. Ele foi usado, por exemplo, na invasão do Kuwait pelo Iraque nos anos 1990 e durante a Guerra do Golfo.
"Aí veio a crise do petróleo, outros fatores. Acabou tudo. Agora o Brasil tem uma política para retomar essa indústria. E uma série de infraestrutura vai nascer com os caças", segundo o ex-embaixador do Brasil nos Estados Unidos Rubens Barbosa.
Para o diplomata, os caças suecos "cabem nas nossas necessidades, de um país sem conflito", e a opção fazia sentido mediante a resistência de americanos e franceses em transferir tecnologia.
"O fato de ser com a Suécia também é positivo. Se fosse fechado um acordo com os Estados Unidos, haveria contestação. Se fosse com a França, também haveria contestação. Com a Suécia, só vão falar que é inferior", diz, lembrando que não se trata de uma simples compra, mas de uma decisão que pode causar movimentações nos bastidores da diplomacia internacional. Reflexo geopolítico
"A transferência de tecnologia tem um reflexo geopolítico importante", diz Romano, da Universidade Federal do ABC. "O Brasil já não é só um país que compra (aparato militar). O Brasil já desenvolve o submarino nuclear. Agora poderá produzir caças aqui. Já não é mais um país pão e água".
Romano diz que "poucos países tem poder de compra desse tamanho" e esse fator, por si, será observado por outros países, embora não necessariamente aumente o status do Brasil no sistema internacional de segurança.
Mas para o diretor do Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional da Unesp (Univesidade Estadual Paulista), Samuel Soares, um dos principais reflexos pode se dar na vizinhança sul-americana. E não se trata nesse caso de impor respeito, mas de conquistar um mercado para os futuros caças produzidos no Brasil.
"Quem sabe esse não seja o pilar de uma indústria de defesa subregional sul-americana, que pode reforçar a Unasul (União das Nações Sul-Americanas), que prevê isso", diz Soares.
"Além disso, com quem se coopera não se faz dissuasão", diz Soares, salientando que caso esse mercado regional se estabeleça, a tendência é um ambiente ainda mais pacífico no cenário regional sul-americano, que seria outro objetivo da política externa brasileira.

Richie Sambora: volta ao Bon Jovi "é algo a se pensar"

Foto: Richie Sambora: volta ao Bon Jovi "é algo a se pensar" 
O guitarrista paesano RICHIE SAMBORA, como já de conhecimento do populacho, retirou-se da banda que o projetou, o BON JOVI, por motivos que diferem de acordo com quem seja indagado. Tal ausência o afastou da turnê sul-americana de 2013, incluindo aí o show no Rock In Rio.
Em entrevista ao site da revista HOLLYWOOD REPORTER, Sambora falou mais a respeito de como se sentiu ao tomar a decisão de dar uma pausa em suas atividades com a banda do igualmente paesano JOHN BONGIOVI, assim como o que o ano de 2014 pode reservar para a situação – cogitando aí sua volta ao Bon Jovi.

O segmento abaixo é um trecho do artigo, traduzido para o português.

[...]

Para o ano de 2014, a pergunta pendente para os fãs do Bon Jovi permanece: Sambora voltará ao grupo? “Sim, eu consideraria isso, com certeza”, ele diz. “Não tem maldade aqui. Vocês se dão bem por 30 anos, é um casamento muito bom… eu estava saindo de algo um pouco diferente com meu disco solo, ‘Aftermath of the Lowdown’, e ele não foi na direção certa que eu queria, artisticamente, o que não quer dizer que isso seja algo ruim.”

Ambições solo à parte, meses em turnê e no estúdio simplesmente o desviaram de sua outra vida. “eu fiz 14 ciclos em 30 anos, então perdi muita coisa”, ele explica. ‘Muita vida se passou. E eu também tenho três álbuns e turnês solo, escrevi músicas pra outras pessoas… esgotado não é a palavra certa, mas eu quase me desapaixonei pela música e precisava me apaixonar de novo. ’

Sambora insiste que notícias a respeito de uma briga envolvendo dinheiro são ‘bobagem’, e emenda, ‘Você olha pra sua conta bancária, e vê que a moeda do amor e da felicidade é mais importante do que a moeda do dinheiro. ’

Ele também comentou a respeito de uma declaração que fizera na Austrália sobre uma discrepância de ‘ritmo’ na banda. Ele disse: ‘Quando amadurecemos na nossa idade, você tem um ritmo diferente, porque fica muito complicado com a família. Os caras tinham um ritmo muito diferente e eu não concordava com aquilo. Todo mundo acha que você é louco porque essa vida de astro do rock é uma coisa tão glamourosa, mas deixa eu te dizer algo. Nos anos 80 era fantástico, mas agora, não rola nada.O guitarrista paesano RICHIE SAMBORA, como já de conhecimento do populacho, retirou-se da banda que o projetou, o BON JOVI, por motivos que diferem de acordo com quem seja indagado. Tal ausência o afastou da turnê sul-americana de 2013, incluindo aí o show no Rock In Rio.
Em entrevista ao site da revista HOLLYWOOD REPORTER, Sambora falou mais a respeito de como se sentiu ao tomar a decisão de dar uma pausa em suas atividades com a banda do igualmente paesano JOHN BONGIOVI, assim como o que o ano de 2014 pode reservar para a situação – cogitando aí sua volta ao Bon Jovi.

O segmento abaixo é um trecho do artigo, traduzido para o português.

[...]

Para o ano de 2014, a pergunta pendente para os fãs do Bon Jovi permanece: Sambora voltará ao grupo? “Sim, eu consideraria isso, com certeza”, ele diz. “Não tem maldade aqui. Vocês se dão bem por 30 anos, é um casamento muito bom… eu estava saindo de algo um pouco diferente com meu disco solo, ‘Aftermath of the Lowdown’, e ele não foi na direção certa que eu queria, artisticamente, o que não quer dizer que isso seja algo ruim.”

Ambições solo à parte, meses em turnê e no estúdio simplesmente o desviaram de sua outra vida. “eu fiz 14 ciclos em 30 anos, então perdi muita coisa”, ele explica. ‘Muita vida se passou. E eu também tenho três álbuns e turnês solo, escrevi músicas pra outras pessoas… esgotado não é a palavra certa, mas eu quase me desapaixonei pela música e precisava me apaixonar de novo. ’

Sambora insiste que notícias a respeito de uma briga envolvendo dinheiro são ‘bobagem’, e emenda, ‘Você olha pra sua conta bancária, e vê que a moeda do amor e da felicidade é mais importante do que a moeda do dinheiro. ’

Ele também comentou a respeito de uma declaração que fizera na Austrália sobre uma discrepância de ‘ritmo’ na banda. Ele disse: ‘Quando amadurecemos na nossa idade, você tem um ritmo diferente, porque fica muito complicado com a família. Os caras tinham um ritmo muito diferente e eu não concordava com aquilo. Todo mundo acha que você é louco porque essa vida de astro do rock é uma coisa tão glamourosa, mas deixa eu te dizer algo. Nos anos 80 era fantástico, mas agora, não rola nada.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Volkswagen Up! já tem data de lançamento marcada no Brasil..

Foto: Volkswagen Up! já tem data de lançamento marcada no Brasil.. A Volkswagen já se prepara para apresentar à imprensa brasileira seu novo modelo de entrada, o Up!. O novo subcompacto estreará em nosso País nos dias 4 e 5 de fevereiro, de acordo com fontes ligadas à montadora alemã. A novidade deverá chegar às concessionárias em março para se posicionar abaixo do Gol, com preços entre R$ 28 mil e R$ 35 mil, provavelmente.

O novo Volkswagen Up! usará o mesmo motor que equipa o novo Fox Bluemotion, ou seja, o 1.0 de três cilindros, equipado com bloco de alumínio, capaz de desenvolver até 82 cavalos e 10,4 kgfm de torque, associado a uma transmissão manual de cinco velocidades e também a automatizada i-Motion, que estará disponível logo de início como opcional para todas as versões. A Volkswagen já se prepara para apresentar à imprensa brasileira seu novo modelo de entrada, o Up!. O novo subcompacto estreará em nosso País nos dias 4 e 5 de fevereiro, de acordo com fontes ligadas à montadora alemã. A novidade deverá chegar às concessionárias em março para se posicionar abaixo do Gol, com preços entre R$ 28 mil e R$ 35 mil, provavelmente.

O novo Volkswagen Up! usará o mesmo motor que equipa o novo Fox Bluemotion, ou seja, o 1.0 de três cilindros, equipado com bloco de alumínio, capaz de desenvolver até 82 cavalos e 10,4 kgfm de torque, associado a uma transmissão manual de cinco velocidades e também a automatizada i-Motion, que estará disponível logo de início como opcional para todas as versões.

Volkswagen Novo Fusca - Cidade - NoticiasAutomotivas.com.br

Novo Fusca andando na cidade e mostrando todo o desempenho de seu motor 2.0 TSI de 200 cavalos.

Nissan Sentra, global e elegante, tem preço e recheio atraentes..

Ter 5% de participação de mercado é o grande objetivo da Nissan até 2016. Hoje, o valor oscila entre 2% e 3%. Os principais responsáveis para atingir a meta serão March e Versa, que começam a ser fabricados no Brasil a partir do ano que vem.
Produzir localmente também permite à marca japonesa importar quantidades maiores de veículos do Mercosul e do México. Nesta lista está a nova geração do Sentra -- que não é fundamental para o crescimento da empresa no Brasil, mas é seu principal representante no prestigiado segmento de médios. A Nissan almeja chegar a 7,9% de participação no segmento com o seu sedã. Em outras palavras, quer vender todos os 1.400 Sentra que serão importados por mês. É pouco, se comparado ao atual volume de vendas de Honda Civic e Toyota Corolla, líderes de mercado com aproximadamente 5.000 unidades/mês, mas razoável para quem ainda luta para ingressar de vez no Brasil e se desfazer da imagem de "estrangeira".

Para que isso dê certo, o jeito é apelar ao tradicional "custo/benefício": oferecer um carro bem equipado por preços atraentes. No Sentra, R$ 60.990 na versão S, de entrada; R$ 65.990 na SV, intermediária; e R$ 71.990 na SL, topo de gama. COMO ELE É
O Sentra será vendido em mais de 120 países com essa mesma nova cara, apesar de ter outros nomes em mercados asiáticos (Sylphy é um deles). O visual não encanta, mas também não desagrada. Bem-resolvida, a traseira é a parte mais harmônica. A frente é uma clara versão encolhida do Altima, um dos grandes campeões de vendas da Nissan nos Estados Unidos.
Todos os mercados receberão um sedã espaçoso e confortável. A área para pernas e cabeças dos passageiros traseiros é nota dez -- e não compromete o porta-malas, que carrega até 503 litros de bagagem (um Civic, por exemplo, leva 449 litros).
O acabamento da versão SL também melhorou em relação à geração anterior (que ficou conhecida pela propaganda em que afirmava "não ser de tiozão"). O material emborrachado da parte superior do painel é refinado. Porém, os plásticos que revestem praticamente todo o console central (imitação de alumínio escovado) e as portas não são tão bons. De um modo geral, a Nissan trata bem os ocupantes.
O cuidado continua quando o assunto é segurança: airbag duplo, freios com sistema ABS, faróis e lanternas de LEDs, luzes de neblina, cintos de três pontos traseiros e fixadores para cadeirinhas infantis (padrão Isofix) são itens de série desde a configuração S. Acesse a lista de equipamentos, diferenciando versões, por aqui. Os três pacotes são fechados: não há opcionais.. SUPERCÂMBIO
O motor não mudou: estamos falando do mesmo quatro-cilindros 2.0 flex de 140 cavalos de potência e 20 kgfm de torque (os números são os mesmos com etanol e gasolina). As únicas alterações no propulsor foram no sistema de injeção de combustível para partidas a frio (passa a utilizar o sistema Flex Start, da Bosch, que dispensa o tanquinho de gasolina adicional); e nas calibrações feitas para receber o novo câmbio CVT (continuamente variável) das versões mais caras. A taxa de compressão continua baixa , de 9,7:1 com os dois combustíveis. A Nissan quer deixar claro que seu sedã tem nota A no Conpet, programa consumo do Inmetro, e exibe numa etiqueta enorme nas concessionárias os números obtidos nas medições do órgão:  6,9 km/l na cidade e 9,1 km/l na estrada com etanol; 10,2 km/l e 12,9 km/l com gasolina, nas mesmas condições. A NISSAN conseguiu registrar no computador de bordo 12,7 km/l de gasolina durante o test-drive, que foi predominantemente rodoviário. Com tanque de 52 litros de capacidade, a autonomia apontada no painel superava 650 quilômetros.

Para atrair os clientes desta categoria, a Nissan vai explorar os preços convidativos (menores que o dos concorrentes em todas as versões de acabamento/equipamento), garantia de três anos e o sistema de revisão a preços fixos (até 60 mil/km). Espere também por propagandas fortes e engraçadinhas (como a dos "pôneis malditos", da picape Frontier), algo que tem se tornado comum para a montadora. Tudo isso para brigar pelo 4º lugar do segmento com VW Jetta, Ford Focus (que, em nova geração, pode reagir) e Renault Fluence. Com 1.400 Sentra por mês, é o que dá para querer. 

Dilma anuncia pacote de obras de mobilidade de R$ 2,9 bilhões para PE

Obras são o Arco Metropolitano, 5 corredores de ônibus e VLT da Av. Norte. Foto: Dilma anuncia pacote de obras de mobilidade de R$ 2,9 bilhões para PE
Obras são o Arco Metropolitano, 5 corredores de ônibus e VLT da Av. Norte.
Eduardo Campos diz que 'dinheiro é do povo, não de governos ou partidos'. A presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de investimentos de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em obras de mobilidade para Pernambuco nesta terça-feira (17). O anúncio foi feito durante a cerimônia de conclusão da plataforma P-62, no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape, Litoral Sul do estado. Entre as obras, está o Arco Metropolitano da BR-101, no Recife, que teve o edital de licitação assinado durante a cerimônia pelo general Jorge Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit).
O Arco Metropolitano vai ser licitado através do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) e a estimativa é de que o valor fique em torno de R$ 1 bilhão, todo com verba do Governo Federal. “Fizemos uma estimativa de R$ 1 bilhão, pode ser um pouco menos, um pouco mais, ninguém sabe o que será. Hoje estamos anunciando a licitação feita com dinheiro exclusivo do Governo Federal”, explica Dilma Rousseff.
O governo vai investir ainda em cinco corredores de ônibus para as Avenidas Beberibe, Recife, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira e Mascarenhas de Morais, também com recursos da União. “Nós estamos cuidando de uma coisa que é muito importante no Brasil, que é a mobilidade urbana. […] As pessoas têm o direito de ganhar o tempo delas. O tempo que você perde no transporte, é um tempo morto”, afirmou a presidente. Em parceria com a Prefeitura do Recife, vai ser implantado, na Avenida Norte, um veículo leve sobre trilhos (VLT). Do R$ 1,6 bilhão necessário para a obra, R$ 840 milhões vão ser a fundo perdido do Governo Federal, enquanto o restante vai ser financiado para a Prefeitura. “Também vamos colocar um recurso para fazer projetos para um VLT que vai sair do Centro e ir para Boa Viagem [Zona Sul]”, adianta Dilma.
Com o governo estadual, foi anunciado também o corredor fluvial sul, que vai ligar o Centro do Recife à Zona Sul, complementando os corredores fluviais já anunciados, como o do Rio Beberibe. “Acho que é uma parceria muito boa que nós temos na área fluvial. É o único corredor fluvial do Brasil, o fluvial sul, que complementa os corredores que já temos aqui”, afirmou a presidente.
"Dinheiro do povo"
O governador Eduardo Campos, durante seu discurso, fez questão de ressaltar que o capital investido no estado deve ser encarado como dinheiro do povo e não de prefeituras, governos ou partidos. "A nova política nos obriga a olhar para frente, a ter a compreensão do que fizemos no passado, mas nos embalar nas conquistas do passado para pensar um futuro onde os recursos públicos não pertecem a prefeitura, estado ou União, ou a partido político. Pertence ao povo e deve voltar ao povo em obras, que devem ser bem feitas", defendeu Campos. Durante o evento, o governador e a presidente trocaram elogios.
A presidente anunciou ainda mais encomendas da Petrobrás para Pernambuco – seis navios sondas, além dos 19 navios de grande porte já acordados anteriormente. “Algumas encomendas já foram confirmadas pela direção da Petrobras para mim, porque eu perguntei como é que fica daqui para frente. Uma das coisas caras da Petrobras é alugar navio sonda e essa questão é muito importante. Para cá estão confirmados mais seis navios sondas de perfuração e, se tudo sair direitinho, mais um, totalizando sete”, adiantou a presidente. Petróleo
A plataforma P-62, equipamento utilizado para extração de petróleo em águas profundas, deve estar operando no primeiro trimestre de 2014. Com 63% de produção nacional, a plataforma tem capacidade para preparar 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia, mas ainda não tem data para deixar Suape. Construída para suprir a necessidade da Petrobrás de plataformas produtoras de petróleo, a P-62 vai seguir para a quarta etapa do Roncador, no pós-sal da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1.600 metros, a 125 quilômetros da costa. A plataforma tem 330 metros de comprimento e 119 metros de altura.
O projeto da P-62 foi elaborado pelo Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) e o casco do navio MT Suva foi adaptado no estaleiro de Jurong, em Cingapura, antes de vir para o Brasil. Parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ela teve seus módulos construídos em Niterói e Itaguaí, no Rio de Janeiro, e transportados por balsas até Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, onde foi concluída a integração e a conversão da embarcação em um FPSO - sigla em inglês para unidade que produz, armazena e transfere petróleo.
Refinaria
Pela manhã, a presidente visitou as obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca, Grande Recife, onde aproveitou para entregar a Unidade de Destilação Atmosférica do Empreendimento. O clima era amistoso, mas de poucas palavras com o governador Eduardo Campos (PSB). A petista foi recebida com festa pelas centenas de operários que esperavam em frente a um pequeno palanque montado especialmente para a presidente falar. Além de Dilma, apenas a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, discursaram na cerimônia.
Eduardo Campos diz que 'dinheiro é do povo, não de governos ou partidos'. A presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de investimentos de aproximadamente R$ 2,9 bilhões em obras de mobilidade para Pernambuco nesta terça-feira (17). O anúncio foi feito durante a cerimônia de conclusão da plataforma P-62, no Estaleiro Atlântico Sul, no complexo portuário de Suape, Litoral Sul do estado. Entre as obras, está o Arco Metropolitano da BR-101, no Recife, que teve o edital de licitação assinado durante a cerimônia pelo general Jorge Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit).
O Arco Metropolitano vai ser licitado através do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) e a estimativa é de que o valor fique em torno de R$ 1 bilhão, todo com verba do Governo Federal. “Fizemos uma estimativa de R$ 1 bilhão, pode ser um pouco menos, um pouco mais, ninguém sabe o que será. Hoje estamos anunciando a licitação feita com dinheiro exclusivo do Governo Federal”, explica Dilma Rousseff.
O governo vai investir ainda em cinco corredores de ônibus para as Avenidas Beberibe, Recife, Abdias de Carvalho, Domingos Ferreira e Mascarenhas de Morais, também com recursos da União. “Nós estamos cuidando de uma coisa que é muito importante no Brasil, que é a mobilidade urbana. […] As pessoas têm o direito de ganhar o tempo delas. O tempo que você perde no transporte, é um tempo morto”, afirmou a presidente. Em parceria com a Prefeitura do Recife, vai ser implantado, na Avenida Norte, um veículo leve sobre trilhos (VLT). Do R$ 1,6 bilhão necessário para a obra, R$ 840 milhões vão ser a fundo perdido do Governo Federal, enquanto o restante vai ser financiado para a Prefeitura. “Também vamos colocar um recurso para fazer projetos para um VLT que vai sair do Centro e ir para Boa Viagem [Zona Sul]”, adianta Dilma.
Com o governo estadual, foi anunciado também o corredor fluvial sul, que vai ligar o Centro do Recife à Zona Sul, complementando os corredores fluviais já anunciados, como o do Rio Beberibe. “Acho que é uma parceria muito boa que nós temos na área fluvial. É o único corredor fluvial do Brasil, o fluvial sul, que complementa os corredores que já temos aqui”, afirmou a presidente.
"Dinheiro do povo"
O governador Eduardo Campos, durante seu discurso, fez questão de ressaltar que o capital investido no estado deve ser encarado como dinheiro do povo e não de prefeituras, governos ou partidos. "A nova política nos obriga a olhar para frente, a ter a compreensão do que fizemos no passado, mas nos embalar nas conquistas do passado para pensar um futuro onde os recursos públicos não pertecem a prefeitura, estado ou União, ou a partido político. Pertence ao povo e deve voltar ao povo em obras, que devem ser bem feitas", defendeu Campos. Durante o evento, o governador e a presidente trocaram elogios.
A presidente anunciou ainda mais encomendas da Petrobrás para Pernambuco – seis navios sondas, além dos 19 navios de grande porte já acordados anteriormente. “Algumas encomendas já foram confirmadas pela direção da Petrobras para mim, porque eu perguntei como é que fica daqui para frente. Uma das coisas caras da Petrobras é alugar navio sonda e essa questão é muito importante. Para cá estão confirmados mais seis navios sondas de perfuração e, se tudo sair direitinho, mais um, totalizando sete”, adiantou a presidente. Petróleo
A plataforma P-62, equipamento utilizado para extração de petróleo em águas profundas, deve estar operando no primeiro trimestre de 2014. Com 63% de produção nacional, a plataforma tem capacidade para preparar 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia, mas ainda não tem data para deixar Suape. Construída para suprir a necessidade da Petrobrás de plataformas produtoras de petróleo, a P-62 vai seguir para a quarta etapa do Roncador, no pós-sal da Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1.600 metros, a 125 quilômetros da costa. A plataforma tem 330 metros de comprimento e 119 metros de altura.
O projeto da P-62 foi elaborado pelo Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) e o casco do navio MT Suva foi adaptado no estaleiro de Jurong, em Cingapura, antes de vir para o Brasil. Parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ela teve seus módulos construídos em Niterói e Itaguaí, no Rio de Janeiro, e transportados por balsas até Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco, onde foi concluída a integração e a conversão da embarcação em um FPSO - sigla em inglês para unidade que produz, armazena e transfere petróleo.
Refinaria
Pela manhã, a presidente visitou as obras da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Portuário de Suape, em Ipojuca, Grande Recife, onde aproveitou para entregar a Unidade de Destilação Atmosférica do Empreendimento. O clima era amistoso, mas de poucas palavras com o governador Eduardo Campos (PSB). A petista foi recebida com festa pelas centenas de operários que esperavam em frente a um pequeno palanque montado especialmente para a presidente falar. Além de Dilma, apenas a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, discursaram na cerimônia.

Policiais simulam invasão de avião tomado por terroristas em São Carlos

Foto: Policiais simulam invasão de avião tomado por terroristas em São Carlos
Atividade foi feita em parceria com a polícia francesa, experiente na ação.
Treinamento tem como foco a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas.  Policiais militares de São Carlos e Rio Claro (SP) participaram, nesta sexta-feira (4), de um treinamento que simulava a invasão de um avião tomado por terroristas. A atividade foi feita em parceria com a Polícia Militar Francesa e tem como foco a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eventos esportivos que serão realizados no Brasil em 2014 e 2016. Segundo os organizadores, 2 mil pessoas participaram do treinamento.

O simpósio de segurança ocorreu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Museu da TAM. “O Brasil vai ser palco de um campeonato mundial de futebol em inúmeras cidades, vai sediar os jogos olímpicos, vai atrair atenção mundial, não só de pessoas interessadas em apreciar o esporte, mas também de valer suas ideias, que pode ser extremistas como já ocorreu em inúmeros países”, comentou o doutorando em biotecnologia da UFSCar, George Henry. Durante a simulação, os policiais fecharam um hangar de aeroporto, estudaram a melhor forma de controlar a situação, com a presença de um atirador de elite. Eles invadem a aeronave e os reféns são liberados e na ação conseguem prender o terrorista. Cães do canil da Polícia Militar também participaram do treinamento, na tentativa de localizar bombas.

Ao todo, 31 policiais participaram do treino e foram acompanhados de perto pela polícia francesa, que tem experiência nesse tipo de ação. A simulação foi filmada para depois ser analisada. “Focamos na parte tática, a invasão da aeronave, para conhecer a aeronave e seus pontos de acesso”, explicou o comandante do Comando de Operações Especiais (COE), capitão Iron Silva.

Depois de simular ações contra o terrorismo em aeronaves, o grupo segue para a capital paulista, para fazer o aperfeiçoamento em locais estratégicos, com grandes aglomerações de pessoas. “Semana que vem o grupo francês continua com a gente e vão passar as técnicas que utilizam para a tomada de ônibus, trens e metrôs”, comentou o capitão.Atividade foi feita em parceria com a polícia francesa, experiente na ação.
Treinamento tem como foco a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas. Policiais militares de São Carlos e Rio Claro (SP) participaram, nesta sexta-feira (4), de um treinamento que simulava a invasão de um avião tomado por terroristas. A atividade foi feita em parceria com a Polícia Militar Francesa e tem como foco a Copa do Mundo e as Olimpíadas, eventos esportivos que serão realizados no Brasil em 2014 e 2016. Segundo os organizadores, 2 mil pessoas participaram do treinamento.

O simpósio de segurança ocorreu na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e no Museu da TAM. “O Brasil vai ser palco de um campeonato mundial de futebol em inúmeras cidades, vai sediar os jogos olímpicos, vai atrair atenção mundial, não só de pessoas interessadas em apreciar o esporte, mas também de valer suas ideias, que pode ser extremistas como já ocorreu em inúmeros países”, comentou o doutorando em biotecnologia da UFSCar, George Henry. Durante a simulação, os policiais fecharam um hangar de aeroporto, estudaram a melhor forma de controlar a situação, com a presença de um atirador de elite. Eles invadem a aeronave e os reféns são liberados e na ação conseguem prender o terrorista. Cães do canil da Polícia Militar também participaram do treinamento, na tentativa de localizar bombas.

Ao todo, 31 policiais participaram do treino e foram acompanhados de perto pela polícia francesa, que tem experiência nesse tipo de ação. A simulação foi filmada para depois ser analisada. “Focamos na parte tática, a invasão da aeronave, para conhecer a aeronave e seus pontos de acesso”, explicou o comandante do Comando de Operações Especiais (COE), capitão Iron Silva.

Depois de simular ações contra o terrorismo em aeronaves, o grupo segue para a capital paulista, para fazer o aperfeiçoamento em locais estratégicos, com grandes aglomerações de pessoas. “Semana que vem o grupo francês continua com a gente e vão passar as técnicas que utilizam para a tomada de ônibus, trens e metrôs”, comentou o capitão.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Com Maxsym e Cityclass, Dafra quer liderar scooters em SP e Rio.

Dafra Cityclass 200i (Foto: Caio Kenji/G1)A Dafra mostra no Salão Duas Rodas 2013, que continua até o próximo domingo (13), em São Paulo, algumas novidades da marca para o próximo ano. Os inéditos scooters Maxsym 400i e Cityclass 200i são apostas da empresa brasileira para avançar ainda mais segmento, onde já faz muito sucesso com o Citycom 300i e em menor dose com o Smart 125.
"Com estes lançamentos, queremos ser líder de vendas do segmento no Rio de Janeiro e em São Paulo", disse Creso Franco, presidente da Dafra. Para o executivo, estes são os dois principais polos do país para este segmento e em áreas mais afastadas ainda é masi difícil competir com o número de concessionárias da Honda, marca que mais vende scooters no Brasil. A receita utilizada no Maxsym, que chega em março de 2014, segue como base a sólida parceria com a taiwanesa SYM, desenvolvedora do produto, também responsável pelo Citycom. Com rodas de 15 polegadas, na dianteira, e 14, na traseira, o modelo fará frente ao Burgman 400 e vai trazer freios ABS de série como atrativo.Segundo a empresa, há espaço para levar dois capacetes integrais sob o banco e o tanque pode levar até 14,7 litros. Já o Cityclass 200i, previsto para maio, tem cilindrada inexplorada por scooters no Brasil e pode ser rival, dependendo do preço, do Honda PCX 150.
No entanto, o Cityclass também chegou com diferenças em relação aos outros produtos da Dafra lançados recentemente. Ao contrário de Riva 150 e Smart 150, produzidos em parceira com a chinesa Haojue, a indiana Apache, fruto de trabalho com a TVS, além de a já citada Citycom e Next 250, da SYM, o Cityclass 200i não é projeto de um parceiro específico."Este produto, do jeito que mostramos aqui, não existe em nenhum outro lugar do mundo", explicou Creso Franco. De acordo com o executivo, a empresa possui vários fornecedores na China para o Cityclass 200i. Suas rodas são de 16 polegadas e os freios a disco possuem sistema combinado de frenagem.
Completando as novidades, a marca apresentou a Super 50 atualizada e lançou nova bicicleta elétrica, a DBT. Em seu estande, a Dafra também mostra estreias da MV Agusta, como a Rivale 800 e Brutale 800.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Adrenalina total: Piloto de avião desmaia e passageiro é quem pousa o avião na Inglaterra; Veja

Adrenalina total: Piloto de avião desmaia e passageiro é quem pousa o avião na Inglaterra; VejaUm passageiro de um pequeno avião conseguiu realizar com sucesso uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Humberside, no nordeste da Inglaterra, depois que o piloto desmaiou, divulgou nesta quarta-feira a imprensa britânica.

O passageiro e o piloto eram os únicos ocupantes do avião, que tinha decolado na terça-feira do aeroporto de Sandtoft, a 40 quilômetros de Humberside.

A polícia de Humberside informou hoje que o piloto morreu ontem à noite por causas desconhecidas.

Depois que a torre de controle recebeu um sinal de emergência, dois instrutores de voo orientaram o passageiro sobre como aterrissar o avião, o que conseguiu na quarta tentativa.

Sem nenhum tipo de experiência na pilotagem de uma aeronave, o passageiro, cuja identidade não foi revelada, manteve a calma e seguiu todas as indicações da torre de controle.

Um dos instrutores, Roy Murray, disse hoje à imprensa que o passageiro fez uma "boa aterrissagem".

"Não conhecia o plano da aeronave, nem tinha luzes, de modo que estava voando às cegas", contou Murray, que tentou mantê-lo calmo para explicar o procedimento de aterrissagem.

"O que você não quer é ter medo, porque qualquer coisa pode acontecer", acrescentou o instrutor, que não pôde fornecer detalhes sobre o estado de saúde do piloto.

Como medida de precaução, o aeroporto de Humberside dispôs todo um operacional de emergência na pista e as estradas nos seus arredores foram fechadas.

domingo, 29 de setembro de 2013

Ocupação da Câmara do Rio não é 'melhor forma de dialogar', diz Cabral

Policiais simulam treinamento na Cidade da Polícia, inaugurada neste domingo (29) (Foto: Marcos Arcoverde / Estadão Conteúdo)Durante a inauguração da Cidade da Polícia neste domingo (29), o governador do Rio, Sérgio Cabral, comentou a retirada dos professores da Câmara Municipal durante a madrugada. Citando que não acha a ocupação a melhor forma de "dialogar", Cabral afirmou que não viu as imagens da ação da Polícia Militar, e, por isso, não poderia "julgar" a violência policial,reclamada por ativistas"Eu não posso fazer esse julgamento porque eu não vi ainda as imagens. A ocupação do plenário não é daquela maneira que tem que ser feita para participação de um debate. A democracia estabelece ritos que devem ser feitos. Eu, como ex-parlamentar, chefe do Poder Legislativo, acho que a participação da população deve se dar sempre, mas dentro de direitos e deveres. Mas se houve enfrentamento, eu, sinceramente, não vi. Ocupar um plenário não é a melhor forma de dialogar e fazer qualquer tipo de debate", disse.
Ocupação no Lins
Cabral falou também sobre a notícia, publicada no jornal “O Dia”, de que comunidades do Lins serão as próximas a serem ocupados, no domingo (6). “Sem dúvida, nós estamos nos preparando para uma nova operação. Mas quem pode responder isso melhor é o secretário de Segurança”, disse. “Certamente teremos uma operação em breve.”
Inauguração
A Cidade da Polícia vai abrigar 13 delegacias especializadas e mais a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), cinco órgãos da Chefia de Polícia, além de uma prefeitura para cuidar da área administrativa, foi inaugurada na manhã deste domingo (29), no Jacarezinho, Subúrbio do Rio.
Cabral chegou ao local com atraso de uma hora, por volta das 11h, e iniciou um passeio pelo local, acompanhado do vice, Luiz Fernando Pezão, e do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame. às 13h, o governador respondeu a perguntas de jornalistas.Mudança gradativa
A mudança das unidades será gradativa, com previsão de funcionamento total até novembro. A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), parte da Core e o Esquadrão Antibomba já estão no local. A data escolhida é uma homenagem ao Dia do Policial Civil, comemorado neste domingo.
Atualmente, também já estão funcionando na Cidade da Polícia o Departamento Geral de Tecnologia de Informação e Telecomunicações (DGTIT), a Divisão de Telecomunicações (DT) e a Divisão de Tecnologia da Informação (DTI), todas no prédio chamado de Unidade de Monitoramento e Inteligência (UMI).
A Cidade de Polícia possui nove blocos, sendo o maior deles (aproximadamente 9 mil m²) o que concentra as delegacias. O projeto, orçado em R$ 170 milhões, também contempla área de convivência com lanchonetes e restaurante, auditório, estacionamento e heliponto suspenso. A área de treinamento é uma das mais sofisticadas, com Ambiente Cenográfico, Casa de Tiros e Estande de Tiros.

A Central de Atendimento ao Usuário é outro ponto importante do complexo. Será neste setor, com 150 lugares, que o cidadão receberá o atendimento preliminar antes de chegar à delegacia. Ele será orientado por recepcionistas formadas em Serviço Social ou Psicologia para direcionar adequadamente cada caso.

O complexo foi construído pela Empresa de Obras Públicas (Emop), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Obras, no terreno da antiga Souza Cruz, no Jacarezinho. O Proderj atuou no projeto como consultor na área de tecnologia.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Comissão de Agricultura aprova projeto de Fernando Filho que isenta pequeno agricultor de tarifa bancária.

Fernando Filho (1)A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou na última quarta-feira (25) o Projeto de Lei 996/07, que cria a conta bancária familiar rural, isenta de tarifas, para pequenos agricultores.
Segundo o autor do projeto, deputado Fernando Filho (PSB), o acesso aos recursos governamentais que apoiam os pequenos agricultores ocorre via depósitos bancários, mas, segundo ele, as instituições financeiras estariam impondo elevadas tarifas para a prestação destes serviços. O parlamentar destaca ainda que a medida servirá de incentivo para os agricultores que necessitam de serviços financeiros de baixo custo.
Pela proposta, a conta ficará livre de qualquer tarifa para o trabalhador rural, mas não poderá ser aberta como pessoa jurídica (empresa) e será limitada a depósitos, transferências eletrônicas e saques, vedada a utilização de cheques.
Segundo o parlamentar, os bancos também deverão ser beneficiados pelo projeto. “As instituições bancárias serão beneficiadas, uma vez que, passarão a contar com uma fidelização dessa clientela“, explica Fernando Filho. A proposta tramita em caráter conclusivo e será examinada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, onde será analisada sua constitucionalidade.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cantor Bryan Adams é pai pela segunda vez

Bryan Adams está no paraíso novamente. Nesta semana, nasceu Lula Rosylea, segunda filha do cantor com Alicia Grimaldi. “Bryan Adams e Alicia Grimaldi deram às boas vindas a sua segunda filha, em Londres, no começo desta semana”, disse o representande do cantor à revista People.


"A minha segunda filha Lula RosyLea chegou na hora do chá esta semana. O nome Lula veio da canção de 1958 de Gene Vincent, Be-Bop-A-Lula, e Rosylea brinca com a expressão a rosie lee, termo corriqueiro para cup of tea ", escreveu Bryan em seu Twitter. (GC)   
 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Nissan Note

Andamos no monovolume que antecipa a futura Livina, que chega ao Brasil em 2015.Com a estreia da nova fábrica em Resende (RJ), no primeiro semestre do ano que vem, a Nissan quer aumentar sua participação no mercado nacional (hoje em 1,94%) e, assim, tentar ameaçar as rivais japonesas, Honda e Toyota (4,89% e 4,11%, respectivamente). O primeiro carro a sair da nova fábrica será o hatch March, seguido no segundo semestre do sedã Versa. Só depois, entre o fim do ano e o início de 2015, é que ela deve começar a montar a nova versão da Livina, que vem a ser o Note, recém-apresentado na Europa. 

Com produção em Sunderland (Reino Unido), o Note é feito sobre a plataforma V, que estreou há dois anos no March. Lá fora, o hatch quer usar seu estilo monovolume com funcionalidades de minivan para competir com modelos de sucesso no segmento B, como Ford Fiesta e VW Polo. Mas terá trabalho, já que é o único da categoria que não permite ajustar em profundidade a direção, cujos materiais do painel são todos rígidos, e que tem vários parafusos à vista na cabine ou alças de apoio no teto fixas.

Um segundo olhar, no entanto, reconhece vantagens que poderão ser mais atraentes ao brasileiro, como a facilidade de acesso atrás (graças ao ângulo de abertura das portas de 90 graus) e o generoso espaço traseiro, fruto da nova plataforma. No entanto é uma pena que o Note cometa deslizes em pontos importantes para quem busca um monovolume. É o caso do piso da área de carga, que não fica totalmente plano quando se rebatem as costas da segunda fila de assentos, ou do banco traseiro, que avança todo o conjunto dos três assentos (e não individualmente ou em duas partes na proporção 1/3-2/3), o que limita sua funcionalidade. Faltam ainda comodidades como o encosto do banco dianteiro do passageiro que não rebate para virar uma mesa ou permitir o transporte de objetos longos, como há em algumas minivans.

Mas o Note não nega sua vocação familiar, apesar de ser mais compacto que a atual Livina (é 6 cm menor e 7 mais baixo). Ele tem mesinhas tipo avião nas costas dos bancos dianteiros, grande luminosidade proporcionada pela maior área envidraçada e a possibilidade (como opcional) de avançar e recuar a segunda fileira de assentos sobre uma calha de 16 cm, ora para privilegiar o espaço para pernas, ora para ampliar o volume de carga. O porta-malas tem, portanto, uma série de configurações: 195 litros medidos com o banco colocado para trás o máximo possível, 325 ao somar a área sob o revestimento do piso, 411 com a fila de bancos avançada o máximo possível e 2012 litros com os bancos rebatidos. 

Na Europa, a oferta de motores é composta pelo três-cilindros a gasolina de 1,2 litro aspirado (80 cv) ou com compressor (98 cv). No nosso test-drive em Bratislava, na Eslováquia, experimentamos a versão mais potente, que conta com uso de contrapesos na polia do virabrequim com o objetivo de atenuar vibrações. O compressor melhora o rendimento e reduz o consumo - média de 25,3 km/l no ciclo homologado europeu, mais baixo que os 21,3 km/l da versão aspirada. O curioso é que o compressor pode ser desativado, ao se pressionar o botão Eco localizado entre os bancos dianteiros. Além de reduzir a potência do motor para quase os 80 cv do aspirado, essa função aciona o medidor de carga do acelerador, que orienta o motorista a dirigir de modo comedido. 

No dia a dia, o motor responde de forma linear e progressiva a partir de 1 800 rpm (a baixa inércia do três-cilindros ajuda na resposta rápida em rotações mais baixas) e seu ruído nunca se faz exagerado na cabine. Até 4 700 rpm ele continua mostrando que não lhe falta potência, o que contribui para uma condução mais "solta", enquanto o sistema start-stop agrada pela solicitude ao religar o motor.

O câmbio manual é rápido, silencioso e se mostra bem escalonado para extrair um rendimento adequado do pequeno motor. Ao encarar as ruas, percebe- se que a suspensão traseira de eixo de torção produz um resultado melhor do que no March: a carroceria inclina menos (bitolas 2 cm mais largas ajudam). As vibrações de alta frequência que sentimos em asfalto irregular não são bem "digeridas" pelo eixo dianteiro, enquanto a direção não vai além do básico. Tal como na qualidade percebida no interior, também no comportamento nota-se que ele é inferior ao de um Honda Fit, modelo que pode ser seu concorrente no Brasil, mais pelo estilo e pela funcionalidade que pelo tamanho - o Honda é 20 cm menor.

A Nissan estreia no Note um conjunto de três itens de assistência à condução até hoje inéditos neste segmento, o Safety Shield. Ele reúne aviso de mudança involuntária de faixa, alerta de carro no ponto cego e aviso de objeto que se aproxima pela traseira. Os três sistemas usam a informação captada pela câmara na tampa traseira do Note, que se mantém limpa graças ao primeiro sistema do mundo de limpeza automática, por jato de ar comprimido e água. Em conjunto com uma pequena câmara na grade dianteira e outras duas nos retrovisores externos, o monitor colorido de 5,8 polegadas combina as imagens e projeta-as numa vista aérea de 360 graus, o que constitui um precioso auxiliar nas manobras de estacionamento e em estradas muito estreitas. Essa imagem de 360 graus surge automaticamente quando se roda a até 10 km/h ou ao se engatar a ré. 

Trata-se de um recurso que tem tudo para encher os olhos do proprietário de minivan, acostumado a valorizar esses mimos, como já aconteceu com as mesas tipo avião ou os espelhinhos para vigiar as crianças no banco de trás.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Urbs amplia acesso a informações do transporte com novo aplicativo

principalCom cerca de 250 mil usuários no Brasil, foi lançado nesta sexta-feira (23) em Curitiba o aplicativo Moovit, o único no sistemacrowdsourcing - alimentado com informações do passageiro em tempo real -, além de oferecer as informações de itinerários e horários.
Presente em 65 cidades, com 1,7 milhão de usuários em todo o mundo, o Moovit chega a Curitiba em parceria com a Urbs, que disponibilizou seu banco de dados. Com o Moovit, o passageiro que possua smartphonepoderá compartilhar informações sobre a lotação do ônibus, se ele está limpo ou sujo, se o motorista está dirigindo bem ou não, além de acesso a dados já disponíveis no site da Urbs sobre as melhores opções de linhas, localização dos ônibus e tempo de espera.
O aplicativo foi apresentado nesta sexta-feira pelo presidente do Moovit, Omar Tellez, ao prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, e ao presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. Eles também tiveram uma apresentação de aplicativos desenvolvidos pelos grupos curitibanos Busão Curitiba e Map Hay, que já utilizam o banco de dados da Urbs.
O prefeito disse que a nova ferramenta vai auxiliar inclusive na fiscalização da operação do transporte e no próprio planejamento. “Para o desenvolvimento de aplicativos como este e outros que já foram e estão sendo desenvolvidos na cidade, a Urbs abriu seu banco de dados, disponibilizou todas as informações necessárias e essa é a proposta, de transparência, informações abertas à população, em todas as áreas”, disse ele. Fruet baixou o aplicativo no seu smartphone.
No caso do transporte, o prefeito destacou que uma série de medidas estão sendo tomadas – desde o incentivo ao desenvolvimento e lançamento de aplicativos, a grandes projetos que foram apresentados ao governo federal – para melhoria da mobilidade, buscando oferecer um serviço com cada vez de maior qualidade.
Ao apresentar o aplicativo, Omar Tellez destacou a importância do mercado brasileiro para o Moovit e disse que Curitiba era uma das grandes metas da empresa, pela qualidade do transporte coletivo, reconhecida em todo o mundo. “Trabalhamos diretamente com muitas agências de transporte coletivo e devo destacar a qualidade de Curitiba nesta área”, disse ele.
Com o novo aplicativo, explica o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, o usuário do transporte coletivo terá oportunidade de participar ativamente, passando informações que serão disponibilizadas pelo aplicativo sobre as condições da viagem que ele está fazendo. A população terá mais uma ferramenta para ajudar na fiscalização do transporte coletivo. Tanto o Moovit, quanto os demais aplicativos não têm qualquer custo para o Município ou usuário.
O Moovit permite que os usuários do transporte público, que possuam smartphones, compartilhem informações sobre ônibus de forma rápida, fácil e interativa, a partir de informações geradas pela sua comunidade de usuários. Ao andar com o aplicativo aberto o usuário já está contribuindo, anonimamente, com as informações, em tempo real.
Saiba mais
Dentre os recursos do aplicativo, o Moovit permite que o usuário:
• Visualize no mapa as estações mais próximas e as linhas que as atendem.
• Veja todos os horários de todas as linhas disponíveis.
• Saiba exatamente o horário da chegada de seu transporte, incluindo um mapa com a visualização da chegada de seu ônibus/trem à estação.
• Veja a melhor rota para chegar ao seu destino com base em sua preferência de transporte e com base no horário da partida/chegada de sua escolha.
• Tenha em suas mãos um guia de navegação passo a passo para chegar ao seu destino com facilidade, receba alertas sobre o caminho.
• Saiba seu tempo estimado de chegada, atualizado em tempo real e, caso necessário, novas opções de rotas alternativas.
• Visualize outros usuários Moovit no mapa, compartilhe e receba relatórios.
• Compartilhe sua viagem e tempo esperado de chegada com seus amigos e familiares.
O Moovit é gratuito e está disponível para smartphones com os sistemas Android e iOs . Com mais de 1,5 milhões de usuários pelo mundo, o Moovit está atualmente presente em mais de 30 cidades pelo mundo, incluindo Nova York, Los Angeles, Madri, Barcelona, Roma, São Paulo, Rio de Janeiro, Tel Aviv, Holanda, com lançamentos recentes no Reino Unido, Paris e Sidney.

sábado, 21 de setembro de 2013

Entenda o novo modelo para acúmulo de milhas do Smiles

PR-GIT (3)A Gol implementará a partir do dia 10 de outubro de 2013, um novo modelo de acúmulo de milhas nos seus voos domésticos e internacionais. O objetivo é fidelizar ainda mais os passageiros que apresentam um perfil diferenciado pela frequência e padrão de consumo. A prática é consistente com os melhores Frequent Flyer Programs globais e com a estratégia de aumentar a atratividade do produto para o passageiro que é mais fiel a companhia. O novo modelo prestigia e recompensa quem voa mais e é cliente fiel Gol/Smiles, com destaque para as categorias de fidelização Ouro e Diamante.
A novidade simplifica as regras de acúmulo para os clientes, já que, com o novo modelo, o cálculo de milhas acumuladas por voo ficará mais fácil. Para os voos domésticos, o cálculo será feito pelo valor da passagem e não mais pela distância do voo, conforme tabela abaixo. Para manter a atratividade das tarifas promocionais que já oferecem benefícios nos preços, estas passarão a não acumular milhas. No modelo anterior, as tarifas Programada e Flexível acumulavam 100% e 125%, respectivamente, com base na distância entre a origem e o destino percorrido.
Família Regra acúmulo
Flexível R$ 1,00 = 3 milhas
Programada R$ 1,00 = 2 milhas
Nos voos internacionais a base para acúmulo de milhas continua sendo a distância entre origem e destino final. Agora, o passageiro recebe, no mínimo, 5 mil milhas em voos para os Estados Unidos, 3 mil milhas para América Central e Caribe e mil milhas para América do Sul. Para voos codeshare, não existe mínimo, porém as conexões também serão consideradas para o acúmulo de milhas.
Acúmulo Internacional % das milhas voadas
Tarifa Comfort                            150%
Tarifa Flexível                            125%
Tarifa Programada                   100%
Tarifa Promocional                  100%
A partir da implantação do novo modelo os clientes Smiles Diamante passam a ter um piso mínimo de acúmulo de mil milhas em qualquer voo da companhia, exceto para tarifas promocionais em voos domésticos.
Ainda há o bônus diferenciado por categoria de fidelização, tanto nos voos domésticos como internacionais. O cliente Smiles Diamante recebe 100% a mais sobre as milhas acumuladas, o Ouro 50% e o Prata 25%.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Show de Bon Jovi é atração mais aguardada de hoje no Rock in Rio 2013

Foto: Show de Bon Jovi é atração mais aguardada de hoje no Rock in Rio...  A manhã desta sexta-feira (20) começou com novidade na Cidade do Rock. Integrantes da banda Bon Jovi faziam a passagem do som por volta das 7h da manhã. O cantor Jon Bon Jovi fez pedidos inusitados para o camarim dele. A banda americana pediu dois esfregões, duas vassouras e dois rodos grandes. Bon Jovi é a grande atração e vai encerrar os shows desta noite.  Além dele, que é a atração mais esperada, o dia promete ótimas surpresas. A noite vai ter Frejat, Matchbox Twenty e Nickelback. Com sete álbuns, seis indicações ao Grammy (o Oscar da música) e 50 milhões de cópias vendidas no mundo todo, a banda canadense Nickelback, criada na década de 90, se apresenta pela primeira vez no Brasil e estreia em grande estilo, com apresentação no Palco Mundo na noite desta sexta-feira (20).

“Estamos realmente chateados porque vocês não pagaram a conta de luz e o sol não apareceu hoje. Você poderia falar com o banco, resolver isso, pois a gente quer ver o sol no Rio”, falou o vocalista da banda, Chad Kroeger, super bem-humorado durante a entrevista ao Bom Dia Rio. “Eu estou nervoso só de falar com você, estou apavorado sobre a próxima pergunta. Se for sobre o Ryan, eu te conto tudo o que você quiser saber”, brincou o vocalista, referindo-se ao guitarrista Ryan Peake.

Sobre o repertório para mais de uma hora de show, os fãs podem ficar tranquilos, pois as músicas mais famosas farão parte da apresentação. A banda conta que um novo álbum está a caminho e deve ser lançado no início de 2014. Depois de tocar no Rio, eles viajam para São Paulo para abrir o show de Bon Jovi no Morumbi. Mas a expectativa mesmo é pela estreia em um dos maiores festivais de música do mundo. “Para os fãs brasileiros e para quem ainda não fã, por favor, venham ao Rock in Rio, porque mal podemos esperar para esse show. Estamos muito animados com essa estreia”, afirmou o vocalista.A manhã desta sexta-feira (20) começou com novidade na Cidade do Rock. Integrantes da banda Bon Jovi faziam a passagem do som por volta das 7h da manhã. O cantor Jon Bon Jovi fez pedidos inusitados para o camarim dele. A banda americana pediu dois esfregões, duas vassouras e dois rodos grandes. Bon Jovi é a grande atração e vai encerrar os shows desta noite. Além dele, que é a atração mais esperada, o dia promete ótimas surpresas. A noite vai ter Frejat, Matchbox Twenty e Nickelback. Com sete álbuns, seis indicações ao Grammy (o Oscar da música) e 50 milhões de cópias vendidas no mundo todo, a banda canadense Nickelback, criada na década de 90, se apresenta pela primeira vez no Brasil e estreia em grande estilo, com apresentação no Palco Mundo na noite desta sexta-feira (20).

“Estamos realmente chateados porque vocês não pagaram a conta de luz e o sol não apareceu hoje. Você poderia falar com o banco, resolver isso, pois a gente quer ver o sol no Rio”, falou o vocalista da banda, Chad Kroeger, super bem-humorado durante a entrevista ao Bom Dia Rio. “Eu estou nervoso só de falar com você, estou apavorado sobre a próxima pergunta. Se for sobre o Ryan, eu te conto tudo o que você quiser saber”, brincou o vocalista, referindo-se ao guitarrista Ryan Peake.

Sobre o repertório para mais de uma hora de show, os fãs podem ficar tranquilos, pois as músicas mais famosas farão parte da apresentação. A banda conta que um novo álbum está a caminho e deve ser lançado no início de 2014. Depois de tocar no Rio, eles viajam para São Paulo para abrir o show de Bon Jovi no Morumbi. Mas a expectativa mesmo é pela estreia em um dos maiores festivais de música do mundo. “Para os fãs brasileiros e para quem ainda não fã, por favor, venham ao Rock in Rio, porque mal podemos esperar para esse show. Estamos muito animados com essa estreia”, afirmou o vocalista.
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