De acordo com o pesquisador Carlo De Micheli, o software malicioso está se espalhando a uma taxa de cerca de 40 mil ataques por hora. Uma vez que esse plug-in é instalado, os criminosos podem acessar a tudo que estiver armazenado no navegador, incluindo contas com senhas salvas. O malware está se replicando principalmente pelo seqüestro de contas do Facebook das vítimas, repassando o golpe a amigos. Um usuário atingido pelo software malicioso não pode facilmente removê-lo, já que, segundo os pesquisadores, o vírus bloqueia o acesso às configurações do navegador que permitem que ele seja removido, além de impedir o acesso a muitos sites que oferecem software de remoção de vírus.
Um porta-voz do Google disse ao Bits que a empresa já está ciente do ataque e desativou as extensões do navegador que permitiam o acesso às contas. "Quando detectamos itens contendo malware ou descobrimos por meio de relatórios, nós os retirmos da Chrome Web Store", disse a porta-voz, Veronica Navarrete.
O Facebook também disse que seus sistemas de segurança já haviam detectado o ataque e que a empresa estava trabalhando para excluir os links maliciosos.
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